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Crónica: Exibição de Bracali e sorte de Gegé no empate do Arouca na Holanda

Uma excelente exibição do guarda-redes Bracali e uma ‘pontinha’ de sorte no derradeiro minuto permitiram ao Arouca uma estreia auspiciosa na Liga Europa de futebol, com um empate (1-1) em casa dos holandeses do Heracles.

Crónica: Exibição de Bracali e sorte de Gegé no empate do Arouca na Holanda

Na partida da primeira mão da terceira pré-eliminatória da Liga Europa de futebol, disputada em Almelo, o golo do cabo-verdiano Gegé, alcançado no último minuto do tempo regulamentar, quando o seu cruzamento para a área adversária contou com um ‘precioso’ desvio do defesa alemão Gosens, que fez a bola entrar junto ao poste mais longe.

Até então, assistiu-se a um ‘vendaval’ ofensivo do Heracles, também estreante nas competições europeias, que se materializou num único golo, aos 53 minutos, anotado por Gladon, já que o guardião brasileiro da equipa de Lito Vidagal, técnico que acabou expulso em período de descontos, mostrou grande competência e evitou males maiores.

O treinador português, que deverá falhar a partida da segunda mão, em Arouca (04 de agosto), viu os derradeiros momentos da partida na bancada, excluído do terreno de jogo por não ter acatado as ordens da equipa de arbitragem, que o obrigavam a manter-se na área técnica.

Os durienses começaram por acusar o estatuto de estreantes e entraram bastante nervosos, o que poderia ter sido fatal, não fosse o desacerto ofensivo dos holandeses, que quiseram tirar o máximo partido dos ‘tremeliques’ da equipa portuguesa e rapidamente se instalaram na sua intermediária.

O checo Navratil, aos dois e 30 minutos, quase desfeiteou Rafael Bracali, mas faltou-lhe acerto, ao contrário do guardião brasileiro do Arouca, que, entre esse período de tempo, efetuou uma grande defesa face ao remate de Pelupessy, desviando para canto.

Com os minutos a passar, a equipa de Lito Vidigal foi ‘sacudindo’ a pressão e, segundos antes do intervalo, o paraguaio Walter González conseguiu chegar à área adversária, mas perdeu tempo de remate.

Após o intervalo, apesar de maior tranquilidade da equipa portuguesa, o Heracles acabou por marcar, através do avançado Gladon, aos 53 minutos, que rematou de primeira, após aparecer isolado, acorrendo a um cruzamento para o ‘segundo’ poste.

Bracali voltou a fazer-se notar até final, com intervenções várias, e os seus pares na defesa também tiveram que se aplicar ao máximo para evitar o sucesso alheio.

Até que, quando o desenrolar dos últimos minutos fazia prever a vitória holandesa, já que a equipa até recuou um pouco para a segurar, um lance rápido na direita, conduzido por Nuno Valente e por Gegé, nculminou no golo arouquense. Gegé cruzou para o ‘coração’ da área, onde toda a gente foi ‘traída’ por um toque inadvertido de Gosens, levando a bola anichar-se nas redes de Castro.

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