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Mundial de Padel: Portugal perde final de pares para Espanha

Os portugueses Diogo Rocha e Miguel Oliveira perderam hoje a final de pares masculinos do Mundial de padel, que decorre em Cascais, ao serem derrotados pelos espanhóis Juan Lebrón Chincoa e Álvaro Cepero Rodríguez, por duplo 6-2.

Mundial de Padel: Portugal perde final de pares para Espanha

Depois de na véspera terem alcançado uma inédita presença na final da prova, que é organizada pela Federação Internacional Federação Portuguesa de Padel (FPP), a dupla lusa acabou por ceder perante a equipa espanhola.

Num encontro que durou cerca de uma hora, Diogo Rocha e Miguel Oliveira começaram, desde logo, a correr atrás do ‘prejuízo’, com uma desvantagem de 0-2 no primeiro ‘set’.

Os padelistas portugueses reduziram a margem no terceiro jogo (1-2), mas acabariam por não conseguir fazer face ao melhor desempenho dos espanhóis e, mesmo com novo triunfo no sétimo jogo, fecharam o primeiro ‘set’ por 6-2.

O segundo parcial seria bastante idêntico ao primeiro, uma vez que Diogo Rocha e Miguel Oliveira voltaram a ver os adversários entrarem com uma vantagem de 2-0, apesar de uma maior réplica por parte da dupla portuguesa, que, ao quinto jogo, reduziu a margem para 2-3.

Contudo, num sexto jogo equilibrado, no qual poderiam ter reduzido a desvantagem mínima para 3-4, Rocha e Oliveira cederam e viram Chincoa e Rodríguez distanciarem-se (2-5), antes de finalizarem o encontro e a conquista da variante de pares masculinos do Mundial de padel, com novo 6-2.

No final da partida, Miguel Oliveira mostrou-se orgulhoso com o "feito inédito" no padel português, admitindo que existiu algum "cansaço" da dupla portuguesa.

"Tínhamos pensado uma estratégia de jogo, mas não conseguimos por em prática, também por mérito deles. Temos de olhar para este resultado com um feito inédito e como uma experiência incrível", referiu o padelista.

Já Diogo Rocha admitiu que a desvantagem logo a abrir o encontro "abateu um bocadinho" os jogadores lusos e deu confiança a Chincoa e Rodríguez.

"Contra estes jogadores, que, é preciso admiti-lo, são melhores que nós, é difícil começar por baixo, porque eles ganham logo confiança. Era importante entrar com o jogo nivelado, mas não conseguimos, por mérito deles. Acusámos um bocadinho cansaço e eles foram claramente melhores durante todo o jogo", referiu.

Por outro lado, a dupla portuguesa espera que este segundo lugar no Mundial seja "um impulso" para o padel nacional.

"Espero que este resultado possa dar motivação e capacidade para que os clubes, os jogadores e os treinadores queiram fazer mais e melhor", disse Miguel Oliveira, sendo secundado por Diogo Rocha, o qual revelou o desejo de que "mais pessoas comecem a jogar padel e que a modalidade siga crescendo".

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