loading

I Liga/Balanço: Benfica privelegia área, pé direito e bola corrida

O Benfica marcou a maioria dos seus golos na área, com o pé direito e de bola corrida, com o avançado grego Mitroglou a liderar os marcadores e o médio internacional luso Pizzi o capítulo das assistências.

I Liga/Balanço: Benfica privelegia área, pé direito e bola corrida

Dos 72 golos dos ‘encarnados’, uns esmagadores 84,7% aconteceram na área, para um total de 61, contra apenas 11 apontados de fora da área.

O pé direito foi também dominador, com 37 tentos, contra 17 de pé esquerdo e 14 de cabeça, sendo que estes números não incluem os quatro tentos na própria baliza.

De bola corrida, os ‘encarnados’ faturam por 51 vezes, contra 21 de bola parada: sete grandes penalidades, seis em sequência de cantos, cinco após livres, dois de livre diretos e um depois de um lançamento lateral.

No que respeita os minutos, o Benfica privilegiou o último quarto de hora da primeira parte (31 a 45 minutos), e o segundo da etapa complementar (61 a 75), períodos em que faturou em 14 ocasiões.

O terceiro quarto de hora mais fértil foi o segundo da primeira metade (16 e 30 minutos), com 12 golos, contra 11 entre os 76 e os 90.

Nos descontos da primeira parte, o Benfica marcou apenas um tento e, nos da segunda, apontou seis golos, mas só um valeu pontos, o que o central argentino Lisandro López apontou no Estádio do Dragão (1-1), aos 90+2 minutos.

A análise aos minutos dos golos mostra ainda que os ‘encarnados’ não gostam de ‘madrugar’: apenas cinco golos nos primeiros 15 minutos, o mais cedo aos sete, o penálti de Jonas na receção ao FC Porto (1-1).

Em termos individuais, o grego Mitroglou foi o melhor marcador, com 16 golos, alguns preciosos, como os que valeram vitórias por 1-0 em Braga e Moreira de Cónegos.

Depois dos 32 tentos da época passada, Jonas ficou-se pelo segundo lugar dos marcadores ‘encarnados’, com 13, muito por culpa das lesões, que lhe roubaram 14 jogos e não o deixaram apresentar nas melhores condições em mais alguns.

O último lugar do pódio, com 10 tentos, foi arrebatado pelo médio Pizzi, que, por outro lado, ‘reinou’ em matéria de passes para golo, com oito, contra seis de Salvio e Nelson Semedo e quatro de Jonas e Rafa. Ederson também fez uma.

No que respeita aos golos sofridos, destaque para o facto de o Benfica apenas ter concedido sete na segunda volta, dois após selar o ‘tetra’, depois de 11 na primeira. Só sofreu mais de um golo em três ocasiões, no reduto do Marítimo (1-2) e nos dois jogos com o Boavista (3-3 em casa e 2-2 fora).

A maioria dos golos aconteceu na área (16, contra dois fora), e de bola corrida (11, contra três em sequência de canto, dois em sequência de livre, um de livre direto e outro de grande penalidade).

Destaque ainda para o facto de quase metade dos 16 golos sofridos - 12 por Ederson, em 27 jogos, e seis por Júlio César, em oito – terem sido apontados de cabeça, incluindo os primeiros quatro, até à 10.ª ronda, sendo que o ‘problema’ acabou à 19.ª.

Confira aqui tudo sobre a competição.

Siga-nos no Facebook, no Twitter, no Instagram e no Youtube.

Relacionadas

Para si

Na Primeira Página

Últimas Notícias

Notícias Mais vistas

Sondagem

Quem será o próximo presidente FC Porto?