Depois de terem sido revelados os castigos de Bruno de Carvalho e Carlos Pinto, Presidentes de Sporting e Arouca, respectivamente, muitos são aqueles que tecem comentários sobre a punição. Hoje, foi Eduardo Barroso a sair em defesa do líder máximo leonino.
O antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, em entrevista prestada à 'Rádio Renascença', considerou o castigo de 'imoral', tendo chegado mesmo ao ponto de o classificar como 'uma fantochada'.
«Deviam ser dez anos de suspensão, ou mesmo deportação, para fora de Lisboa, para não poder ser presidente do Sporting», começou por dizer o ex-dirigente leonino, acrescentando ainda.
«Em último caso, obrigá-lo a um divórcio litigioso, porque, de facto, um homem destes não pode estar com uma relação afetiva normal. Depois outras coisas, tirar-lhe a carta de condução, dizer que não pode contratar jogadores e irradiá-lo», afirmou Eduardo Barros, com alguma ironia.
Para o antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, o castigo tem como objetivo calar 'um homem que é incómodo'. Quanto ao recurso que os leões se preparam para apresentar, o ex-dirigente antecipa que 'não vai dar em nada'.