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Crónica: Gabriel Barbosa ajuda Benfica de 'serviços mínimos' a vencer

Um Benfica em ‘serviços mínimos’ venceu hoje o Olhanense por 1-0, graças a um ‘chapéu’ madrugador de Gabriel Barbosa, seguindo em frente na Taça de Portugal apesar da má exibição perante um conjunto do Campeonato de Portugal.

Crónica: Gabriel Barbosa ajuda Benfica de 'serviços mínimos' a vencer

No Estádio Algarve, casa emprestada dos algarvios, o avançado brasileiro marcou o seu primeiro golo com a camisola dos ‘encarnados’, aos quatro minutos, apurando a sua equipa para a quarta ronda da prova, em que defende o troféu conquistado na época passada, e salvando um jogo pobre perante um conjunto do terceiro escalão.

No Benfica, Rui Vitória recorreu a um ‘onze’ com alguns habituais titulares e concedeu a estreia oficial ao guarda-redes belga Mile Svilar e ao lateral-direito brasileiro Douglas, enquanto no Olhanense o italiano Galassi, no ataque, foi a aposta surpresa de Bruno Saraiva.

Svilar, que aos 18 anos se tornou o titular mais novo de sempre a ocupar a baliza dos ‘encarnados’, teve de se aplicar logo ao segundo minuto da partida, com uma ‘mancha’, que evitou o remate do isolado Januário.

A reação do Benfica foi imediata, abrindo o marcador na primeira ocasião em que chegou à baliza dos algarvios, dois minutos depois: Pizzi descobriu Gabriel Barbosa, que recebeu sozinho na grande área com a coxa e, à saída de Cléber Santana, aplicou um ‘chapéu’ de pé esquerdo para um golo de belo efeito.

O Benfica ainda tentou marcar o segundo golo - um corte de Pedro Albino sobre a linha evitou uma tentativa de Rafa, aos 12 minutos -, mas rapidamente entrou numa fase de menor dinâmica e sem qualquer rasgo ofensivo.

A equipa de Olhão, terceira classificada na Série E do terceiro escalão do futebol nacional, deixou boa imagem, tentando sempre sair a jogar e carrilando o seu futebol pelo flanco esquerdo, onde Douglas, talvez a acusar a falta de ritmo, era quase sempre ultrapassado por Jefferson Encada.

Ainda assim, foi o Benfica que esteve mais perto do golo até ao intervalo, por Douglas, num livre direto em que a bola passou a centímetros do poste (38 minutos), e Ruben Dias, que rematou após canto para defesa a dois tempos do guarda-redes Cléber Santana (40).

No segundo tempo, o panorama manteve-se, com o Benfica a limitar-se a trocar a bola no seu meio campo sem criar desequilíbrios no último terço ofensivo, por incapacidade própria ou mesmo de forma intencional, talvez em poupança para a receção de quarta-feira ao Manchester United, para a Liga dos Campeões.

Leleco, após a melhor jogada dos algarvios, desperdiçou uma grande ocasião, atirando ao lado (49), enquanto o Benfica só criou perigo num remate ‘do meio da rua’ de Diogo Gonçalves, à barra da baliza do Olhanense (66).

Nos minutos finais, a equipa do Campeonato de Portugal até assumiu a pressão no meio-campo contrário, num último esforço para procurar o empate, mas sem consequências, apesar do aparente nervosismo dos ‘encarnados’.

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