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LE/Final: Maldição de Bela Guttmann 'propaga-se' pela imprensa estrangeira

A maldição de Bela Guttmann “propaga-se” nas notícias das páginas digitais da imprensa estrangeira sobre a final da Liga Europa de futebol, perdida hoje pelo Benfica para o Sevilha, nos penaltis (2-4), após o 0-0 nos 120 minutos.

LE/Final: Maldição de Bela Guttmann 'propaga-se' pela imprensa estrangeira

Para a Gazzetta dello Sport, “o tabu continua” e a “maldição de Gutmann atacou novamente”.

“Os portugueses jogaram melhor e tiveram o triplo de oportunidades, mas o futebol é assim. Foi o destino que ditou que o Sevilha ganhasse a Liga Europa. A maldição de Guttmann atacou novamente. A oitava final consecutiva perdida pelo Benfica”, escreve o jornal.

O outro diário desportivo italiano, o Corriere dello Sport, titula “Triunfo do Sevilha, maldição do Benfica”, clube que “acusou o peso da praga das últimas sete finais disputadas” e, pelo segundo ano consecutivo, “viu esfumar-se o troféu ‘nas últimas’”.

Em França, o L’Equipe considera que “o Benfica está definitivamente amaldiçoado” e perdeu uma final europeia “pelo segundo ano consecutivo e pela oitava vez desde 1962”, frente a um Sevilha que “mostrou uma notável regularidade com uma terceira vitória na Liga Europa em três finais disputadas”.

Para o diário alemão Bild, o guarda-redes dos espanhóis, o internacional português Beto, “tinha que ser o vencedor da competição”. “O herói do Sevilha chama-se Beto, que defendeu dois penaltis e garantiu o troféu para o clube espanhol”.

Em Inglaterra, o Daily Mail também escreveu que “a maldição de Bela Guttmann continua a assombrar o Benfica”, clube que “foi melhor nos 120 minutos, mas viu o coração despedaçado pela oitava vez consecutiva numa competição europeia”.

No outro lado do Atlântico, a Folha de São Paulo lembra que “o Benfica estendeu uma maldição de 52 anos atribuída ao técnico Bela Guttmann, treinador que conquistou o campeonato paulista de 1957 pelo São Paulo”.

“Com este revés, o clube português mantém o jejum de 52 anos sem conquistas europeias. Bicampeão da Taça dos Campeões em 1961 e 1962, quando Eusébio era o craque da equipa, o Benfica disputou e perdeu as oito finais seguintes”, recorda o jornal paulista.

Para o Estadão, “a maldição europeia continua” para o clube da Luz, num desfecho “resolvido nos penaltis que castigou o Benfica por não ter feito golos quando podia”.

Na Argentina, o Clarin escreve que “o Sevilha gritou campeão e a maldição do Benfica, que se arrasta há 52 anos sem títulos europeus, continua”.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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