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Cristiano Ronaldo termina 2014 com quatro títulos e 61 golos

O internacional português Cristiano Ronaldo terminou 2014 com o quarto título coletivo, o Mundial de clubes, num ano em que somou 61 golos, em 60 jogos, e uma série de recordes individuais.

O jogador do Real Madrid bateu o máximo de tentos na “Champions” numa época (17, em 2013/14), passou a ser o melhor dos Europeus, com 23 tentos, entre qualificação e fase final, e, na presente Liga espanhola, já vai em impressionantes 25, em escassas 15 jornadas.

Em termos coletivos, foi ainda melhor, com o Mundial de clubes, a Liga dos Campeões, a Supertaça Europeia e a Taça do Rei: falhou a Liga espanhola, que os “merengues” terminaram no terceiro posto, com Cristiano Ronaldo eleito, pela primeira vez, o melhor jogador da prova.

Cristiano Ronaldo ficou, ainda assim, a oito tentos do seu máximo, os 69 de 2013, em mais um jogo (60 contra 59), e raramente apareceu nos “grandes” momentos, sendo exceção o “bis” ao Sevilha que valeu a Supertaça Europeia (2-0).

Longe da melhor condição física, foi uma desilusão no Mundial do Brasil - tornando-se o primeiro “Bola de Ouro” em título a cair na primeira fase - e na final da Liga dos Campeões, na Luz, não jogou a final da Taça do Rei e, a acabar o ano, passou ao “lado” do Mundial de clubes.

Nos “merengues”, o grande “herói” acabou por ser o central Sergio Ramos, com o golo salvador na final da “Champions”, nos descontos, face ao Atlético de Madrid, que forçou o prolongamento, e também os tentos que abriram as vitórias nas meias-finais e na final do Mundial de clubes.

Os números não deixam, porém, de impressionar, sendo que Cristiano Ronaldo passou a jogar mais como ponta de lança, deixando a habitual posição de extremo em que cumpriu quase toda a carreira.

O “capitão” da seleção da lusa marcou mais de um tento 15 vezes - um “póquer” (quatro golos num jogo), três “hat-tricks” (três) e 11 “bis” -, um golo em 26 ocasiões e ficou 19 vezes em “branco”.

A média foi, pela segunda vez consecutiva, superior a um golo por jogo, por culpa do que tem feito em 2014/15: já vai em 34 golos – em 29 jogos -, 25 dos quais na Liga espanhola, em apenas 14 encontros disputados.

Começou o ano com a conquista da segunda “Bola de Ouro”, referente a 2013, e pode estar a caminho de uma terceira, já que é o mais favorito dos três finalistas – os outros são o argentino Lionel Messi e o alemão Manuel Neuer.

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