O Freamunde regressou às vitórias na receção ao Cesarense e manteve os 5 pontos de vantagem para o terceiro lugar e 1 para o segundo.
Os Capões sofreram por culpa própria para bater um Cesarense que só assustou no final.
A equipa de Carlos Pinto entrou bastante forte na partida, a criar vários lances na área contrária e a empurrar o Cesarense para o seu meio-campo defensivo, mas sem resultados práticos.
A estratégia montada por Luis Miguel, com as linhas muito próximas, ia adiando o golo dos lideres e o nulo verificado ao intervalo premiava o acerto defensivo da turma do concelho de Oliveira de Azeméis.
Na segunda parte, e apesar da impaciência dos adeptos, o Freamunde não abdicou do futebol apoiado, conquistando várias faltas junto à área contrária.
E foi num desses lances que Monteiro fez o único tento do encontro, a corresponder a um cruzamento de Rui Rainho.
Com a vantagem no marcador, os homens da casa tiraram o pé do acelerador, permitindo ao Cesarense crescer na partida e aparecer com mais perigo junto da baliza de Rui Nereu.
O placar não voltou a funcionar e, no final, os treinadores das duas equipas concordaram na justiça do resultado.
"A vitória apresenta-se inteiramente justa, mas também escassa em números. O Freamunde foi a melhor equipa em campo. Estes jogadores merecem tudo, pelos sacrifícios que têm feito a desenvolver este projeto", considerou Carlos Pinto, após o apito final de Bruno Nunes, ideia também defendida por Luis Miguel, treinador do Cesarense.
"O resultado é justo. O Cesarense tentou na última meia hora arriscar um pouco mais, mas o Freamunde é de outro campeonato, pois tem um orçamento muito superior ao nosso."
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