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Alemanha não vota no xeque do Bahrein e levanta questão de direitos humanos

O presidente da Federação Alemã de Futebol (DFB), Reinhard Rauball, assinalou que persistem “dúvidas ligadas à questão dos direitos humanos” relativamente ao xeque do Bahrein Salman bin Ebrahim al-Khalifa, candidato à presidência da FIFA.

Alemanha não vota no xeque do Bahrein e levanta questão de direitos humanos

Rauball, que já tinha anunciado em janeiro o apoio ao ítalo-suíço Gianni Infantino, secretário-geral da UEFA, às eleições para a presidência do organismo, marcadas para 26 de fevereiro, questionou a intervenção do xeque do Bahrein na repressão da revolta que estalou no país, em 2011.

“Em matéria de futebol, ele deixa boa impressão. Mas as dúvidas ligadas à questão dos direitos humanos não foram dissipadas e não votaremos nele”, observou o presidente da DFB, em entrevista ao diário alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung.

Além Ebrahim al-Khalifa e de Infantino, concorrem também à sucessão do suíço Joseph Blatter na liderança do organismo regulador do futebol mundial, em Zurique (Suíça), o príncipe jordano Ali bin al Hussein, o francês Jérôme Champagne e o empresário sul-africano Tokyo Sexwale.

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