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Benfica: SAD encarnada com lucro de 2,6ME no primeiro semestre de 2016/17

A SAD do tricampeão nacional e atual líder da Liga NOS, anunciou hoje um lucro de 2,6 milhões de euros no primeiro semestre da presente temporada, verba que ainda não inclui a venda dos jogadores Gonçalo Guedes e Hélder Costa.

Benfica: SAD encarnada com lucro de 2,6ME no primeiro semestre de 2016/17

«De realçar que este resultado não inclui as alienações dos direitos dos atletas Gonçalo Guedes e Hélder Costa, que ascenderam a um montante global de 45 milhões de euros e que irão representar um impacto positivo próximo dos 38,9 milhões de euros no resultado do próximo semestre», refere o Benfica no relatório enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo o documento, o resultado operacional sem direitos de atletas 'supera os 18,1 milhões de euros', o que representa 'o melhor desempenho de sempre em períodos homólogos, alicerçado no crescimento das receitas operacionais e na entrada em vigor do novo contrato de exploração dos direitos de televisão', com a NOS.

«Os rendimentos operacionais consolidados, excluindo direitos de atletas, ultrapassam os 69,4 milhões de euros, o que representa um crescimento de sete por cento face ao período homólogo, atingindo o valor mais alto de sempre num primeiro semestre», frisa a SAD ‘encarnada’.

No mesmo relatório, os responsáveis da SAD referem que 'o ativo consolidado ultrapassa os 459,6 milhões de euros, o que corresponde a um decréscimo de 3,5% face a 30 de junho de 2016, sendo esse recuo justificado pela diminuição do ativo corrente'.

O capital próprio consolidado a 31 de dezembro de 2016 ascende a 24,7 milhões de euros, o que 'representa uma variação positiva de 3,8 milhões de euros' face ao último exercício, 'contribuindo a mesma para a evolução positiva do capital próprio que se regista desde 30 de junho de 2013 e que em termos acumulados corresponde a um montante de 48,5 milhões de euros'.

«O passivo consolidado diminui 20,5 milhões de euros (para 434,958), o que representa um decréscimo de 4,5% face a 30 de junho de 2016, essencialmente refletido na variação das rubricas de empréstimos obtidos, fornecedores e outros credores», destaca o relatório.

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