Um golo de Rodrigo Pinho foi hoje suficiente para o Marítimo vencer em casa o Estoril-Praia por 1-0 e garantir a presença na fase de grupos da Taça da Liga em futebol.
O antigo jogador do Sporting de Braga decidiu a partida aos 30 minutos, a favor dos finalistas vencidos das edições 2014/15 e 2015/16 da Taça da Liga, que levam 15 jogos seguidos sem perder nos Barreiros em todas as competições.
Num jogo que contou com as estreias de Amir, guarda-redes iraniano, no Marítimo e de Halliche, central internacional argelino, nos ‘canarinhos', a qualidade dentro de campo deixou muito a desejar, situação agravada pelo mau estado do relvado.
O capitão dos ‘verde rubros' Luís Martins teve de sair aos 26 minutos, por lesão, dando lugar a mais uma novidade, o defesa madeirense Cristiano Gomes, promovido da equipa B.
Mesmo com escassas oportunidades, o golo acabou por chegar à meia hora de jogo. Erdem Sen intercetou um passe e lançou Rodrigo Pinho, que finalizou com um remate rasteiro de pé esquerdo.
O Estoril procurou inverter o resultado, mas pouco fez na primeira parte, em que o único lance de registo foi um livre direto de Kléber por cima da baliza de Amir, a dois minutos do intervalo.
O segundo tempo voltou a trazer pouco futebol e o apetite de Rodrigo Pinho em ‘bisar', aos 57 minutos, com o avançado brasileiro a procurar aproveitar o adiantamento de Moreira, mas o experiente guardião fez uma grande defesa.
A partida ganhou interesse no último quarto de hora e após um aviso de Jorman Aguilar, aos 74 minutos, que permitiu a intervenção de Amir, surgiu um lance polémico aos 76.
Ataque rápido dos visitantes, com Aylton a passar a Jorman e o jogador panamiano a enganar Amir e a entregar a bola a Kléber, que, com a baliza à sua mercê, acertou na barra. Os elementos do banco de suplentes do Estoril reclaramaram efusivamente que a bola terá entrado, depois de ter acertado na barra, contudo o árbitro Manuel Mota deixou seguir.
Com mais espaço para explorar nas costas do adversário, o Marítimo tentou aproveitar através das arrancadas de Piqueti, que assistiu Ibson, aos 80 minutos, e testou os reflexos de Moreira, aos 84.
As várias interrupções valeram seis minutos de compensação, a maioria dos quais passados na área insular, mas o melhor do Estoril-Praia foi um cabeceamento sem nexo de Kléber, já com três minutos de descontos.
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