Presente na conferência de imprensa em Salónica, o central Rúben Dias usou de uma linguagem «bélica» para lançar o jogo, ao afirmar que o Benfica está «pronto para a guerra».
“Temos tido semanas desgastantes, com muitos jogos e dois ou três dias de descanso entre eles, mas isso não nos tira o foco do objetivo de atingir a fase de grupos da Liga dos Campeões. O desgaste é ultrapassável. Estamos prontos para a ‘guerra’”, disse o defesa 'encarnado', que não se mostrou preocupado com as declarações dos jogadores do PAOK, que prometem "morrer em campo".
Nem tão pouco se preocupou quando confrontado com a afirmação do brasileiro Léo Matos, jogador do PAOK, segundo o qual o Benfica perdeu o favoritismo que tinha antes da eliminatória depois do empate na Luz e que a sua equipa irá ter iniciativa de atacar, sem esperar pelo Benfica.
“O resultado da primeira mão não foi aquele que esperávamos, mas já passou, as coisas são o que são, mas agora queremos vencer aqui. O PAOK ter ou não ter a iniciativa não nos afeta, vimos com o propósito de seguir em frente na Liga dos Campeões e vamos fazer tudo para isso”, acrescentou Ruben Dias, numa manifestação de autoconfiança.
Questionado sobre o ambiente que aguarda o Benfica no estádio, o central benfiquista considerou que é um fator externo ao jogo e que cabe aos jogadores ‘encarnados’ “abstraírem-se desse ambiente e focarem-se no jogo e em ganhá-lo”.
O PAOK defronta o Benfica pelas 20:00 (portuguesas) de quarta-feira, em jogo da segunda mão do 'play-off' para a fase de grupos da Liga dos Campeões, que será dirigido pelo árbitro alemão Feliz Brych.
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