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Federação dos EUA processada pela seleção feminina por «discriminação salarial»

A seleção feminina dos Estados Unidos da América processou a federação daquele país, alegando discriminação salarial e de condições de trabalho, a três meses da participação no Mundial de 2019.

Federação dos EUA processada pela seleção feminina por «discriminação salarial»

Na queixa, apresentada num tribunal federal de Los Angeles, as atletas da seleção campeã do mundo reclamam as mesmas condições oferecidas à equipa masculina, tanto no que diz respeito a salários como à qualidade dos tratamentos médicos ou o transporte para os jogos.

De acordo com o jornal ‘The New York Times’, o lote de atletas, no qual se incluem algumas das principais figuras, como Carli Lloyd, Megan Rapinoe e Alex Morgan, pedem uma indemnização por danos, que pode atingir vários milhões de dólares.

As jogadoras dizem ser obrigadas a disputar mais jogos do que os atletas da seleção masculina e que, apesar de ganharem mais jogos, continuam a receber salários mais baixos do que os homens.

Em 2016, a Federação Norte-Americana de Futebol passou por um processo idêntico, quando cinco jogadoras também apresentaram uma queixa por discriminação salarial contra aquela entidade.

A queixa foi apresentada no dia em que se celebra o Dia Internacional da Mulher.

A seleção feminina dos Estados Unidos, que contabiliza três títulos mundiais, o último em 2015, está inserida no grupo F do Mundial 2019, juntamente com Suécia, Chile e Tailândia.

A prova vai decorrer em França, entre 07 de junho e 07 de julho.

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