Apesar de estar no 13.º posto, com 26 pontos, e na luta pela permanência, o Boavista é, para Luís Castro, uma equipa «muito competitiva», com «solidez defensiva» (31 golos sofridos).
O técnico dos vimaranenses afirmou que a equipa axadrezada reagiu bem à entrada do treinador Lito Vidigal, com três triunfos nos seus primeiros quatro jogos, e vai «tentar roubar muitos espaços para sair rápido para o ataque».
O técnico vitoriano disse, aliás, que espera, até ao fim da competição, desafios entre equipas "mais agressivas", a "tentarem reduzir os espaços umas às outras", nas quais a "dimensão mental vai ser cada vez mais decisiva".
Com a sua equipa na luta pelo apuramento para a Liga Europa - almeja o quinto lugar, ocupado pelo Moreirense, com 42 pontos -, Luís Castro assumiu que, nesta fase, gostaria de ter mais pontos, mais golos marcados e uma maior estabilidade no meio-campo, condicionado recentemente pelas lesões de André André e de Joseph.
"Infelizmente, perdemos o Joseph no seu melhor período. Perdemos também o André André num bom período. Nunca foi por isso que nunca deixamos de ir a jogo com a intenção de ganhar, mas gostávamos dessa estabilidade na equipa", reconheceu.
O Vitória de Guimarães, sexto classificado com 39 pontos, recebe o Boavista, 13.º com 26, no sábado, pelas 18:00, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães.
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