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Futebol de praia: Portugal garante ouro em Minsk depois de reviravolta épica

A seleção portuguesa de futebol de praia deu hoje brilho intenso à medalha de ouro conquistada nos II Jogos Europeus, em Minsk, com recuperação e goleada 8-3 sobre a Espanha.

Futebol de praia: Portugal garante ouro em Minsk depois de reviravolta épica

Um primeiro período luso para esquecer, traduzido em desvantagem por 2-0, e os restantes dois com supremacia absoluta, com um futebol mais autoritário, assertivo e atrevido no ataque e mais organizado e seguro a defender, com o guarda-redes Eliton Andrade a superar-se, sempre que necessário.

Segundos do ‘ranking’ mundial, os lusos, cinco vezes campeões da Europa e duas do Mundo – uma delas fora da égide da FIFA –, bateram os sétimos da hierarquia, garantindo assim o lugar mais alto do pódio, depois do bronze em Baku2015.

Curiosamente, o primeiro período revelou uma equipa portuguesa irreconhecível, sem capacidade de criar perigo e a abrir penalizadoras brechas na defesa, que permitiram dois golos à Espanha, mais acutilante e serena.

Llorente, com espaço sobre a esquerda e à meia volta, inaugurou o marcador, aos dois minutos, e, pouco depois, aos sete, ao segundo poste na sequência de um canto, cabeceou sem marcação ou oposição.

O ‘pesadelo’ que se desenhava para Portugal foi endossado à Espanha face à mudança radical de atitude dos pupilos de Márcio Narciso, que dominaram por completo os dois restantes períodos.

Bé Martins mostrou o caminho da baliza quando tirou o guarda-redes da frente e atirou para o 2-1, aos 15, minutos antes de Leo Martins, entre três defesas e de costas para o golo, empatar, aos 17.

Portugal estava claramente por cima frente a uma Espanha agora incapaz de reagir e que viu Leo Martins ‘bisar’ e o guarda-redes Eliton Andrade também marcar, aos 24, num remate desviado por um defesa.

Passar de 0-2 para 4-2 reforçou o moral de Portugal e abateu a Espanha que, ainda por cima, entrou no decisivo terceiro período a sofrer o 5-2, no pontapé de saída do ‘capitão’ Madjer.

Com os lusos serenos e os rivais ibéricos já sem discernimento, o ouro já era certeza e apenas faltava saber por que margem, destacando-se, até ao fim, um “chapéu” de Bé Martins que na altura colocava o desafio em esmagador 8-2.

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