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Regresso de Queiroz à selecção depende de acordo entre FPF e Man Utd

O treinador Carlos Queiroz assumiu hoje que só falta o acordo entre Manchester United e Federação Portuguesa de Futebol (FPF) para que possa voltar ao cargo de seleccionador de Portugal.

Regresso de Queiroz à selecção depende de acordo entre FPF e Man Utd

''Posso dizer pouco mais sobre o que já sabem. Está fora das minhas mãos. Falar o menos possíevel é dizer. Já não tenho muito a conversar, tem que ser resolvido pelas duas instituições'', afirmou Queiroz à chegada a Lisboa, onde vai ficar quatro dias.

O treinador adjunto da equipa inglesa não disse se durante estes dias iria reunir-se com o presidente da FPF, Gilberto Madaíl, mandatado pela Direcção para tratar do assunto, sublinhando que ''há-que aguardar com sereninade'' pelo desenrolar dos acontecimentos.

Queiroz, de 55 anos, escusou-se a especificar aquilo que neste momento ainda inviabliza a oficialização do seu regresso à selecção, frisando que não seria correcto pronunciar-se antes das instituições.

Em causa pode estar uma indeminização a pagar pela FPF, para que o Manchester United liberte o técnico português, apontado como potencial sucessor de Alex Ferguson, que já disse que abandonará o clube campeão inglês dentro de três anos.

Segundo a imprensa inglesa, o Manchester United chegou a propor a Queiroz um salário anual de 1,5 milhões de libras, quase 1,9 milhões de euros, o que significava um aumento de 50 por cento, para cobrir a proposta da FPF.

Depois de anunciada, ainda durante o Euro2008, a saída do brasileiro Luiz Felipe Scolari, que rumou a Inglaterra para treinar Chelsea, a FPF propôs a Carlos Queiroz o seu regresso, depois da passagem pela selecção entre 1991 e 1994.

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