Para a estreia no campeonato como visitado, Filipe Rocha relativizou o conhecimento que João Henriques, seu colega do Santa Clara, possa ter da equipa pacense, que orientou há duas épocas, insistindo que o mais importante é «o trabalho, o plano e a ideia de jogo», pedindo aos pacenses e aos sócios «muita paciência e muita ajuda».
"Este trabalho é duro e esta época é dura, é preciso trabalho e o apoio de todos, a começar já este jogo. Todos são importantes e peço que ajudem o máximo que puderem, criando um ambiente positivo em torno da equipa, aconteça o que acontecer", referiu.
As palavras de Filipe Rocha têm também presente o momento do Paços, uma formação que procura, como todas as restantes, afinar processos e ganhar rotinas e que ainda não está no seu melhor, especialmente no ataque, "o mais difícil de ser desenvolvido" numa equipa de futebol.
"Como em todas as equipas, o último terço é o mais difícil a ser desenvolvido, a colocar as ideias que se pretendem. Os adversários também têm valor e uma boa organização defensiva, colocando-nos dificuldades, mas temos de ir sempre à procura de fazer melhor e melhorar o entrosamento, fazendo os jogadores sentir, também, que há uma concorrência muito grande, porque em todos os clubes exige-se rendimento", concluiu.
Paços de Ferreira e Santa Clara, derrotados na ronda anterior, defrontam-se no estádio Capital do Móvel para a segunda jornada, em jogo a realizar no domingo, a partir das 16:00.
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