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Covid-19: Casos diários aumentam novamente em França, mas hospitalizações diminuem

O número de infeções por covid-19 em França subiu hoje novamente, com 2.846 contágios, depois dos de 2.669 de quinta-feira, 2.524 de quarta-feira e 1.397 na terça-feira, mas ao mesmo tempo, as hospitalizações continuam lentamente a descer.

Covid-19: Casos diários aumentam novamente em França, mas hospitalizações diminuem

A Direção Geral da Saúde (DGS) indicou em comunicado que, para além dos dados diários – os mais elevados desde maio – na última semana houve também um aumento de infeções, que totalizam 12.947.

Outro dado que ilustra o agravamento da situação epidémica é o índice de positivos, que sobe um décimo em relação ao divulgado na quinta-feira pela DGS, para situar-se em 2,4% no total de exames realizados entre 05 e 11 de agosto.

Desde que começaram os registos em fevereiro, foram contabilizadas 212.211 pessoas contaminadas pelo novo coronavírus em França.

As autoridades de saúde identificaram 27 focos nas últimas 24 horas, com um total de 241 ativos.

Apesar de tudo, o número de pessoas hospitalizadas continua a diminuir: manteve-se em 4.828, comparado com os 4.861 de quinta-feira, 4.891 na quarta-feira e 5.012 de terça-feira. A razão é que os novos internamentos (173 no último dia) são mais do que os compensados pelas altas hospitalares.

O mesmo acontece com pacientes que estão nas Unidades de Cuidados Intensivos, que são agora 367, menos sete do que na quinta-feira, embora tenham entrado 20 pessoas nessas unidades nas últimas 24 horas.

A DGS registou ainda 19 mortes por covid-19 desde quinta-feira, mas esse número incluiu apenas as ocorridas em hospitais, já que os números das residências não se contabilizam diariamente. Desde o começo da pandemia, morreram 30.406 pessoas em França.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 754 mil mortos e infetou quase 21 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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