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Crónica: Vitória derrota Paços ‘perdulário’ com penálti de André André

Um penálti convertido por André André permitiu ao Vitória de Guimarães estrear-se a vencer na I Liga portuguesa de futebol, frente ao Paços de Ferreira (1-0), num jogo da terceira jornada marcado pelo 'desperdício' pacense.

Crónica: Vitória derrota Paços ‘perdulário’ com penálti de André André

Na sequência de um penálti cometido por Fernando Fonseca sobre Rochinha, o médio vimaranense marcou o golo solitário aos 83 minutos, na parte final de um desafio em que os 'castores' foram quase sempre mais organizados, mais dinâmicos, tiveram mais remates (17 contra oito), entre os quais várias ocasiões de golo, que 'esbarraram' quase sempre no inspirado guardião vitoriano, Bruno Varela.

Apesar da falta de ideias patenteada em campo e dos frequentes erros na construção de jogo, o Vitória ascendeu provisoriamente à sexta posição do campeonato, com quatro pontos, enquanto a formação de Paços de Ferreira mantém o ponto somado na primeira jornada, no reduto do Portimonense (1-1), e ocupa o 16.º lugar.

Com Pepelu de regresso ao 'onze' e Bruno Duarte a estrear-se entre os titulares nesta época, a equipa vimaranense teve quase sempre a bola nos 10 primeiros minutos, mas circulou-a de forma previsível, sem conseguir entrar na área pacense.

Com uma ala direita renovada, composta por Fernando Fonseca e Lucas Silva, os 'castores' começaram gradualmente a controlar as movimentações do adversário, com uma pressão apertada sobre os centrais, Jorge Fernandes e Suliman, e sobre o 'trinco', Mikel Agu, que 'aprisionou' o Vitória no seu meio-campo.

Os homens de Guimarães ainda se aproximaram do golo inaugural aos 21 minutos, quando Bruno Duarte falhou por centímetros o desvio final, após cruzamento de André André, mas o lance foi uma exceção num primeiro tempo em que as restantes oportunidades pertenceram ao conjunto pacense.

O cabeceamento de Marcelo por cima, aos 27 minutos, precedeu o 'cerco' que o Paços de Ferreira 'montou' junto à área vitoriana no último quarto de hora, diante de um adversário regularmente desorganizado no seu posicionamento, com Marco Baixinho, aos 38, Bruno Costa, aos 39, e Luiz Carlos, aos 44, a criarem situações claras para adiantarem a sua equipa no 'marcador'.

A segunda parte começou com a mesma toada que encerrou a primeira: a equipa treinada por Pepa continuou próxima da baliza vimaranense e só não marcou porque Bruno Varela opôs-se ao cabeceamento de Luiz Carlos, ao minuto 51, e ao remate de Douglas Tanque, aos 53.

Os anfitriões melhoraram ligeiramente quando Rochinha entrou para o lugar de Marcus Edwards, aos 63 minutos, e dinamizou o ataque, mas o Vitória continuou, ainda assim, com pouca ligação entre os setores, diante de um Paços que continuou a tentar o golo e a 'esbarrar' em Bruno Varela, em remates de Luiz Carlos (71) e de Bruno Costa (79).

A equipa de Pepa 'pagou' o desperdício com um golo sofrido numa grande penalidade convertida por André André, a punir falta de Fernando Fonseca sobre Rochinha, e teve de correr os últimos minutos atrás do empate, mas sem sucesso.

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