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Rui Almeida: «Houve 25 minutos [iniciais] oferecidos por nós»

Declarações de Rui Almeida, treinador do Gil Vicente, após a derrota frente ao Vitória de Guimarães (2-1), em jogo da sexta jornada da I Liga portuguesa de futebol, disputado no Estádio Cidade de Barcelos.

Rui Almeida: «Houve 25 minutos [iniciais] oferecidos por nós»

"Houve 25 minutos [iniciais] oferecidos por nós, apenas e só pela falta de pressão sobre a construção do Vitória. Tivemos dificuldade na coordenação da pressão da primeira fase. Só corrigimos isso ao intervalo. Desde o início, tínhamos de pegar no jogo e forçar o Vitória a bascular para controlar o jogo. Tivemos infelicidade na ineficácia ofensiva. Depois, é preciso também perceber os momentos do jogo. Se não podíamos ganhar na fase final, também não podíamos perder.

Os jogos [com FC Porto, Sporting e Vitória, as últimas três derrotas] tiveram histórias diferentes. Não há equipa no mundo que fique tranquila a perder. Se termino o jogo de hoje com uma ou outra ocasião e três remates, fico preocupado. Não estamos contentes, mas pelo que fizemos no início [da construção de jogo], nas oportunidades e em perceber os momentos críticos do jogo, acertámos em dois deles.

Temos de começar a 'pegar' no jogo desde o início, de ser eficazes e também de ser astutos e 'malandros', porque o relógio está lá e precisamos de olhar para ele. Com as entradas do Rochinha e do [Marcus] Edwards, sentimos que precisávamos de equilibrar a equipa. O João [Afonso] entrou para isso. Queremos pegar no próximo jogo desde o início e ganhar, no Nacional. Se não pudermos ganhar, queremos somar pontos.

Houve jogadores que fizeram três jogos numa semana. Na parte da condição física, os jogadores estão completamente à vontade e têm tempo para recuperar. Os jogadores precisam de mais tranquilidade em frente à baliza. Quando se produz sete ocasiões contra o Vitória de Guimarães, com quatro ou cinco claras, os golos vão ter de acontecer.

Posso recuar ao jogo do Tondela aqui [1-1, na quarta jornada]. Foram jogos em que produzimos muito volume ofensivo e a eficácia foi baixa. Queremos continuar a consolidar o processo [de jogo]. Ainda podemos ser mais fortes."

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