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"O nosso processo defensivo, tirando um ou outro momento, sobretudo na segunda parte, foi, no geral, muito bom. Conseguimos condicionar o jogo interior do adversário.
Sabíamos que seria um jogo difícil, contra uma equipa muito poderosa, mas podíamos ter definido melhor na nossa saída para o ataque, embora eles tivessem uma melhor reação à perda da bola, em comparação com o jogo em Manchester.
Valeu o ponto conquistado, para mais uma vez chegarmos à fase final da prova.
Financeiramente e desportivamente é um objetivo importante, num momento difícil que quase todos os clubes atravessam. Tivemos vários jogadores que pela primeira vez pisaram, este ano, um palco da Liga dos Campeões.
Defrontámos a equipa mais cara desta competição, e é normal que se sintam frustrados por não ganharem a um adversário que, talvez, tenha 10 por cento do orçamento deles.
O Marchesin teve uma boa exibição, mas fez a parte dele na equipa, pois está cá para isso. O comportamento global foi bom, mesmo perante um peso diferente na arbitragem, tal como no jogo da primeira volta.
Estamos satisfeitos por já ter conseguido o apuramento a uma jornada do fim, e podermos fazer a gestão da equipa no último jogo [frente ao Olympiacos, na Grécia]".