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Crónica: FC Porto cumpre prognósticos e volta a bater Benfica na Supertaça

O FC Porto cumpriu hoje os prognósticos e conquistou pela 22.ª vez a Supertaça Cândido de Oliveira em futebol, metade das quais, como hoje, perante o Benfica, que bateu, com justiça, em Aveiro por 2-0.

Crónica: FC Porto cumpre prognósticos e volta a bater Benfica na Supertaça

Uma grande penalidade de Sérgio Oliveira, aos 25 minutos, e um golo do suplente colombiano Luis Díaz, aos 90, 'selaram' a superioridade dos comandados de Sérgio Conceição, que estiveram longe, como sempre, de encantar, mas foram a melhor equipa.

Os ‘dragões’ criaram mais e melhores oportunidades e tiveram também uma ‘pontinha’ de sorte, quando, aos 88 minutos, Grimaldo atirou ao ‘ferro’ num livre direto, depois de já ter ameaçado, da mesma forma, aos 59, para grande defesa de Marchesín.

Em mais uma ‘final’ sem público, sem festa, o FC Porto, que só se assustou mesmo nesses dois lances do espanhol, mereceu, porém, essa felicidade, para reforçar a liderança no ‘ranking' na prova e no ‘duelo’ particular com o Benfica, com o 11.º triunfo em 12 duelos – apenas perdeu uma vez, em 1984/85.

O FC Porto entrou com duas alterações em relação aos jogos de domingo, com Nanu e Diogo Leite a cederem os lugares a Manafá e Pepe, enquanto o Benfica mudou quatro ‘peças’, com as entradas de Otamendi, Taarabt, Rafa e Waldschmidt para os lugares de Jardel, Pizzi (covid-19), Pedrinho e Seferovic.

Com as equipas encaixadas nos seus ‘4-4-2’, o encontro começou equilibrado, com mais protestos, confusões e arrufos entre os jogadores do que, propriamente, futebol. A primeira jogada de perigo acabou por resultar em golo para os ‘dragões’.

Numa jogada de contra-ataque pelo centro do terreno, Otávio lançou Corona e este isolou Taremi, que, à saída de Vlachodimos, esperou pelo contacto e ganhou uma grande penalidade. Após certificação do VAR, Sérgio Oliveira converteu, aos 25 minutos.

O Benfica respondeu de pronto, com um remate de Grimaldo, desmarcado por Waldschmidt, que Marchesín deteve, mas, até ao intervalo, os ‘encarnados’ nunca conseguiram assumir o comando do jogo, que se manteve equilibrado e sem grande qualidade.

A segunda parte começou com as ‘águias’ a tentarem impor o seu jogo, com mais tempo com a bola, mas com o FC Porto a saber sempre melhor o que lhe fazer e a ameaçar várias vezes o segundo, por Uribe (51 minutos), Otávio (54), Marega (54) e Corona (57).

O conjunto da Luz só teve a primeira oportunidade aos 59 minutos, num livre direto de Grimaldo, ao qual Marchesín respondeu com grande defesa.

Aos 65 minutos, Jesus foi o primeiro a mexer, trocando Rafa por Seferovic, mas foi, de novo, o FC Porto a ficar perto do golo, valendo ao Benfica uma excelente defesa de Vlachodimos, um grande corte de Otamendi, outro de Gilberto e que o cabeceamento de Marega tenha saído ao lado, tudo aos 73.

Pouco depois, Conceição trocou Mbemba (lesionado) e Taremi por Diogo Leite e Luis Diaz e os ‘dragões’ foram controlando, até que, aos 88 minutos, cederam novo livre perigoso, que Grimaldo estatelou no ‘ferro’. O prolongamento esteve a milímetros.

Já aos 89 minutos, Jesus colocou mais três jogadores de ‘rajada’, sem se perceber bem porquê, e Conceição respondeu, aos 90, com dois, mais para ‘perder’ tempo, e, segundos depois, num rápido contra-ataque, Corona, novamente ele, isolou Luis Díaz e este bateu Vlachodimos, sentenciando o encontro.

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