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"A análise é muito simples: é uma vitória justa do FC Porto, embora pudéssemos ter chegado ao empate e conquistado um ponto frente a um adversário difícil.
Principalmente na segunda parte, deixámos uma boa imagem, uma pequena amostra do que podemos fazer no resto do campeonato. Queremos conquistar pontos, isso é o mais importante.
Pesou vários fatores, como os desempenhos individuais. No lance do golo - se há momentos em que temos sido eficazes é na organização defensiva, não permitindo lances ao adversário, como em Braga ou em Alvalade, mas estamos com outros jogadores em campo e essa avaliação vamos fazê-la durante a semana.
Não podemos levar com o envolvimento no corredor lateral e um cruzamento atrasado, apesar das movimentações do FC Porto. É algo que trabalhamos muito e temos de estar preparados, para depois não termos de correr atrás do resultado negativo.
Isso condicionou o nosso desempenho. Melhorámos com as mexidas, tivemos uma postura de pegar mais no jogo, com bola no chão e sair a jogar. Criámos situações em que podíamos ter chegado ao empate, mas também podíamos ter sofrido. Não conquistámos pontos, mas saímos de cabeça levantada e vamos pensar no próximo jogo em Tondela.
Arbitragem? É um tema complexo. Vou desistir de comentar, porque não serve de nada. Foi esse lance [braço de Corona na grande área], foi a gestão do tempo na segunda parte, em que se jogou muito pouco, houve muitas quebras, muita conversa, muito diálogo entre o árbitro e os jogadores. O jogo tem de ser mais contínuo. Se fosse ao contrário, seria o Farense que estava a perder tempo ou a arranjar estratégias negativas, mas como não foi, é o normal. Passámos o jogo todo com um ritmo baixíssimo nas reposições de bola. Mas não vale a pena, os árbitros erram, não há coerência de árbitro para árbitro. De certeza que não querem errar, querem fazer o seu melhor e compete-lhes melhorar, tal como nós.
É uma bola claramente de mão, o braço não está na posição normal, está levantado. O VAR tem os seus critérios, já em Braga nos tirou um golo feito não sei porquê, em Alvalade foi o que foi, com o Rio Ave foi o que foi. Não dá para entender o critério de decisão, mas temos de seguir em frente."