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Boavista vai recorrer dos castigos ao diretor Fary e ao adjunto Jorge Couto

O Boavista vai recorrer dos castigos aplicados hoje pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) ao diretor desportivo Fary Faye e ao treinador-adjunto Jorge Couto, confirmou o clube da I Liga.

Boavista vai recorrer dos castigos ao diretor Fary e ao adjunto Jorge Couto

“Foi com enorme surpresa que o Boavista teve conhecimento dos castigos aplicados esta terça-feira pelo CD da FPF, pelo que irá recorrer das penas aplicadas a Fary Faye e Jorge Couto por as considerar injustas, exageradas e desproporcionais, tendo em conta as penalizações aplicadas a outros agentes desportivos presentes no mesmo jogo”, manifestou fonte da SAD dos ‘axadrezados’, numa nota enviada à agência Lusa.

O organismo disciplinar federativo aplicou uma suspensão por 15 dias e uma multa de 3.507 euros ao treinador-adjunto Jorge Couto por palavras dirigidas ao árbitro André Narciso no empate caseiro com o Rio Ave (3-3), no sábado, da 26.ª jornada da I Liga.

Já o senegalês Fary Faye, recebeu 21 dias de suspensão e 2.104 euros de coima, tendo em conta que “saiu deliberadamente da área técnica para agir de forma provocatória” à confusão gerada entre elementos dos dois clubes em pleno relvado nos instantes finais.

Aos 90+4 minutos, o treinador do Rio Ave, Miguel Cardoso, ergueu o dedo do meio de cada mão em direção ao banco de suplentes dos ‘axadrezados’, enquanto festejava o terceiro golo dos vila-condenses, que valeu um ponto na visita ao Estádio do Bessa.

Esse gesto obsceno valeu oito dias de suspensão e uma multa de 2.805 euros por parte do CD da FPF, que obrigou o Boavista a pagar 842 euros pelo “comportamento incorreto dos apanha-bolas”, ao terem “demorado excessivamente” na reposição do esférico em dois momentos da segunda parte, com o “objetivo claro de retardar o recomeço de jogo”.

A nível de jogadores, o guarda-redes Léo Vieira foi expulso aquando dos festejos do terceiro golo do Rio Ave e cumprirá um jogo de suspensão, uma vez que “saiu do seu banco de suplentes, provocando um conflito generalizado com a equipa adversária”.

O CD da FPF decidiu abrir um processo de inquérito ao encontro entre Boavista e Rio Ave, na sequência de Miguel Cardoso ter relatado situações de insultos e agressões a seguir ao apito final, em acusações desmentidas “categoricamente” pelos portuenses.

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