Covid-19: África com mais 351 mortos e 9.821 infetados nas últimas 24 horas

Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de casos na região é de 4.719.742 e o de recuperados é de 4.271.871, mais 10.268 nas últimas 24 horas.

A África Austral continua a ser a região mais afetada, com 2.023.255 casos e 63.535 óbitos associados à doença covid-19.

Nesta região, só a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, contabiliza 1.621.362 casos e 55.507 mortes.

O Norte de África é a segunda zona mais atingida, com 1.422.856 infetados e 42.627 vítimas mortais.

A África Oriental regista 634.835 infeções e 12.323 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 468.805 e o de mortes é de 6.183. Na África Central, os casos de infeção ascendem a 169.991 e há 2.684 óbitos registados.

O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 14.498 mortes e 249.238 infetados, seguindo-se a Tunísia, com 12.032 mortes e 329.925 casos de infeção. Marrocos contabiliza 515.758 casos de infeção e 9.106 mortes associadas à covid-19.

Entre os países mais afetados estão também a Etiópia, com 4.038 vítimas mortais e 267.597 infeções, e a Argélia, com 3.395 mortos e 125.896 infetados.

Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 828 mortes e 70.509 casos, seguindo-se Angola (696 óbitos e 31.438 casos de infeção), Cabo Verde (253 mortos e 28.699 casos), Guiné Equatorial (112 óbitos e 7.694 casos), Guiné-Bissau (67 mortos e 3.746 casos) e São Tomé e Príncipe (35 mortos e 2.314 casos).

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.406.803 mortos no mundo, resultantes de mais de 164,1 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.