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Europeu-2020: ‘Onze’ ideal do torneio dominado por campeã Itália e sem portugueses

Cinco jogadores da campeã Itália dominam o ‘onze’ ideal do Europeu-2020, que terminou no domingo, anunciou hoje a UEFA, numa eleição que reúne mais quatro nacionalidades, mas sem qualquer jogador da seleção portuguesa.

Europeu-2020: ‘Onze’ ideal do torneio dominado por campeã Itália e sem portugueses

Dezasseis observadores técnicos do organismo regulador do futebol europeu escolheram os italianos Gianluigi Donnarumma, Leonardo Bonucci, Leonardo Spinazzola, Jorginho e Federico Chiesa, os ingleses Kyle Walker, Harry Maguire e Raheem Sterling, os dinamarqueses Pierre-Emile Hojbjerg, o espanhol Pedri e o belga Romelu Lukaku.

De fora ficou o avançado português Cristiano Ronaldo, integrado na formação ideal dos torneios de 2008, 2012 e 2016 e no melhor ‘onze’ de sempre dos Europeus, mesmo que tenha sobressaído pela segunda vez como ‘artilheiro’ de uma edição, com cinco golos, repetindo o feito de 2012, também com companhia, desta vez do checo Patrik Schick.

O galardão foi entregue ao ‘capitão’ da equipa das ‘quinas’, até porque também somou uma assistência para golo - primeiro critério de desempate -, e menos minutos jogados.

Com a ‘mão cheia’ de tentos no Euro2020, o dianteiro dos italianos da Juventus destacou-se na liderança dos marcadores da história dos Europeus, ao passar a somar 14 golos, mais cinco do que o francês Michel Platini, autor dos seus nove tentos no Euro1984.

Disposto num 4-3-3, o ‘onze’ ideal do Euro2020 alinharia com Gianluigi Donnarumma na baliza, Kyle Walker, Leonardo Bonucci, Harry Maguire e Leonardo Spinazzola no quarteto defensivo, enquanto os médios Jorginho, Pierre-Emile Hojbjerg e Pedri suportam um trio atacante composto por Federico Chiesa, Raheem Sterling e Romelu Lukaku.

Gianluigi Donnarumma foi o primeiro guarda-redes a conquistar o prémio de melhor jogador da competição, ao sofrer quatro golos em sete jogos e contribuir para o sucesso italiano nos desempates por penáltis com Espanha, nas ‘meias’, e Inglaterra, na final.

Para suceder ao francês Antoine Griezmann, o guardião do AC Milan nas últimas épocas também pulverizou um recorde de imbatibilidade da ‘squadra azzurra’, ao manter a sua baliza a zeros por 1.168 minutos consecutivos, à frente dos 1.143 minutos de Dino Zoff.

Já o médio Pedri, de 18 anos, foi eleito o melhor futebolista jovem, depois de ter ajudado a Espanha a atingir as meias-finais, sucedendo na galeria de vencedores do prémio a Renato Sanches, que o conquistou em 2016, quando Portugal se sagrou campeão.

A 16.ª edição do Europeu decorreu desde 11 de junho, em 11 cidades, de 11 países diferentes, e terminou com o segundo cetro da Itália 53 anos depois, ao vencer a anfitriã Inglaterra por 3-2, nas grandes penalidades, após 1-1 nos 120 minutos, em Londres.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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