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Jorge Simão quer «consolidar» Paços de Ferreira, presidente eleva fasquia

O treinador do Paços de Ferreira, Jorge Simão, defendeu hoje que «a palavra consolidar deve ser o farol para a nova época», afirmando que a equipa da I Liga de futebol está preparada para começar a competir.

Jorge Simão quer «consolidar» Paços de Ferreira, presidente eleva fasquia

"Muito satisfeito" pelo regresso ao Paços, Jorge Simão deu conta das "coisas muito positivas" que sentiu no clube na anterior passagem, em 2015/16, e defendeu que "consolidar é a palavra que a todos deve guiar".

"Existem épocas de altos e baixos, mas consolidar será o farol para esta época. É disto que estamos a falar. Temos de nos adaptar às condições, e todos fizeram um bom trabalho. Estamos preparados", disse Jorge Simão, na conferência de apresentação como técnico do Paços de Ferreira.

Jorge Simão herdou uma equipa que terminou o campeonato no quinto lugar, em zona europeia, que vai disputar a nova competição da UEFA, a Conference League, reconhecendo tratar-se de "uma oportunidade" que "promove e prestigia todos".

"Tudo o que fizemos até agora focou-se no primeiro jogo (contra o Gil Vicente, na sexta-feira, para a Taça da Liga). A equipa vai ser diferente, porque houve várias saídas, mas estamos preparados", acrescentou o técnico, apostado em atingir a fase de grupos da Taça da Liga.

O técnico pacense não quis precisar o número de elementos do plantel com que pretende trabalhar, afirmando que "é preciso estar atento e perceber o que vai acontecer no mercado", dando a entender que o plantel poderá sofrer ainda mais alterações.

A última respeita ao regresso de Antunes, internacional português campeão no Sporting, contratação que o presidente do Paços de Ferreira, presente na conferência de imprensa, justificou com "o que ele [Antunes] vem acrescentar".

Sobre o regresso do técnico, Paulo Meneses assegurou que "o convite surgiu 10 minutos depois de o anterior técnico ter dito que não ia continuar", acrescentando que "conhecer a pessoa e os métodos de trabalho" também pesaram na escolha.

"A permanência sempre será a nossa prioridade, mas não será um objetivo redutor, porque queremos mais. Mas só é possível equacionar outros objetivos se garantirmos rapidamente a permanência", disse Paulo Meneses, elevando a fasquia.

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