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Armando Evangelista: «Sabíamos as dificuldades que tínhamos»

Declarações de Armando Evangelista, treinador do Arouca, após Arouca-Vitória de Guimarães (2-2), jogo da sétima jornada da I Liga.

Armando Evangelista: «Sabíamos as dificuldades que tínhamos»

“O jogo acaba por ser equilibrado em muitos parâmetros e o que acaba por trazer só um ponto para o lado do Arouca foram os erros não forçados da nossa parte. No que diz respeito a finalizações, o Arouca tem uma mão cheia delas limpas em que pode fazer golo: três do Mújica, uma do Bruno Marques, outra do Basso e outra do Antony.

Sabíamos as dificuldades que tínhamos, conseguimos produzir mas não conseguimos fazer o último passe para a baliza, acrescentando a isso os dois erros não forçados [os dois golos sofridos] que nos penalizaram com os dois pontos que ficaram por somar.

[Explorar os espaços cedidos] Nos últimos jogos, o Vitória [de Guimarães] tem-se organizado com uma linha de cinco, com o Bamba a assumir o papel de central e a sair pouco com bola. Sabíamos que na recuperação de bola havia espaço entrelinhas à frente desses três defesas e dar tempo aos alas para chegarem à profundidade.

Depois de chegar ao último terço, se tivéssemos oportunidade de chegar a cruzamentos, por vezes os dois médios [adversários] têm dificuldade em cobrir um cruzamento recuado. Se o André André ou o Tiago Silva chegam mais à frente [no ataque] depois não têm tempo para colmatar esse espaço.

Quando os laterais não tinham tempo para fechar, [procurávamos] cruzamento rápido ao segundo poste. Era importante termos bola, atrair e sair rápido pelo corredor contrário. O Vitória é agressivo na pressão e foi. Quando saíssemos dessa pressão, sabíamos que íamos ter espaço no corredor contrário.

Não jogámos contra qualquer equipa, é uma excelente equipa recheada de grandes jogadores. O Vitória de Guimarães teve a capacidade de levar o nosso melhor marcador [André Silva]. Houve alturas em que nos fizeram sofrer, tivemos que defender, baixar linhas e ser rigorosos. Reconheço o valor ao Vitória de Guimarães.

[Ter sido treinador de Moreno no Vitória de Guimarães] Tive a oportunidade de trabalhar com ele, desejo-lhe as maiores felicidades do mundo. Em relação ao sentimento, passei muitos anos naquela casa, é diferente defrontar o Vitória, mas o sentimento mais forte hoje é pelo Arouca, porque é o clube que defendo e vou para a terceira época, com muito orgulho”.

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