Crónica: Famalicão esmaga Boavista no regresso de João Pedro Sousa

Depois de três derrotas consecutivas, que fizeram cair Rui Pedro Silva, os golos de Ivo Rodrigues, aos 25 minutos, Puma Rodríguez, aos 44, Zaydou, aos 52, e Gustavo Assunção, aos 85, derrotaram os ‘axadrezados’, vencedores dos últimos três jogos.

No regresso a Famalicão, o novo técnico fez cinco alterações em relação ao último jogo: tirou De La Fuente, Pedro Brazão, Francisco Moura, Théo Fonseca e Rui Fonte, fazendo entrar Penetra, Zaydou, Ivo Rodrigues, Puma Rodríguez e Alex Millán.

Estas alterações acabaram por ser decisivas para a mudança de postura da formação da casa, que entrou forte e dominante e desde cedo mostrou uma postura mais compacta e segura.

Logo aos sete minutos, o Famalicão teve a primeira oportunidade de se colocar na frente do marcador, mas Puma Rodríguez, com a baliza completamente aberta, rematou ao lado.

Depois do aviso, a equipa minhota manteve o ritmo, perante um Boavista com muitas dificuldades em organizar-se, o que permitiu ao adversário, depois de várias investidas, chegar ao golo.

Puma, que esteve em grande destaque neste encontro, apareceu na direita e cruzou para a cabeça de Ivo Rodrigues, que desviou por cima de César e apontou o primeiro dos famalicenses.

Ainda antes do intervalo, aos 44 minutos, o Famalicão, por intermédio de Puma Rodríguez, aumentou a vantagem, em nova combinação ‘vencedora’ com Ivo Rodrigues.

No arranque do segundo tempo, Petit refrescou a equipa, mas a dinâmica do Boavista não se alterou e o Famalicão continuou a estar por cima e a ser bastante competente nos diversos momentos do jogo.

O terceiro golo surgiu aos 52 minutos, após um contra-ataque levado a cabo por Puma Rodríguez. O panamiano deixou a bola em Zaydou na entrada da área e este não desperdiçou e rematou para o terceiro, com o Municipal de Famalicão ao ‘rubro’.

Gustavo Assunção, que não tem sido opção nos últimos encontros, também esteve em destaque. Entrou em jogo e marcou o último golo, aos 85 minutos, com um cabeceamento certeiro, depois de um centro de Ivo Rodrigues.