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Milhares de adeptos do clube mexicano de futebol Pachuca renderam hoje uma última homenagem ao antigo guarda-redes Miguel Calero, falecido de madrugada depois de complicações de uma trombose numa artéria carótida.
O ex-guarda-redes colombiano, uma das grandes figuras da última década do clube mexicano, tinha entrado terça-feira em morte cerebral, tendo sido decretado o óbito hoje de manhã.
Pelas 20:30 locais (02:30 em Lisboa), o corpo de Miguel Calero ficou em câmara ardente no auditório Gota de Plata de Pachuca.
A 25 de novembro, o antigo internacional colombiano, de 41 anos, sofreu uma trombose na artéria carótida direita, mas os primeiros exames apontavam que não havia risco de vida, embora o estado de saúde do ex-jogador tenha começado a piorar no final da semana passada.
Ao serviço do Pachuca, Calero, que abandonou os relvados em setembro de 2011, conquistou quatro ligas mexicanas, uma Taça da América do Sul e três Taças dos Campeões da CONCACAF.
Em representação da seleção colombiana, Calero, que somou 50 internacionalizações, ajudou a conquistar a edição de 2001 da Copa América.
