O internacional iraniano Mehdi Taremi, que se tornou pela primeira vez o melhor marcador da I Liga, ao concretizar 22 golos pelo FC Porto, está no “ponto caramelo” da carreira, descreve o treinador Vasco Seabra.
O internacional iraniano Mehdi Taremi, que se tornou pela primeira vez o melhor marcador da I Liga portuguesa, com 22 golos pelo FC Porto, brilhou pela diversidade ofensiva, reitera o ex-avançado sérvio Ljubinko Drulović.
Os 12 pontos esbanjados pelo FC Porto na primeira volta da I Liga 2022/23, contra apenas cinco na segunda, distanciaram o clube do nono ‘bi’ e permitiram ao Benfica recuperar o cetro, admite o ex-futebolista sérvio Ljubinko Drulović.
A temporária descida de rendimento do Benfica antes da conquista da I Liga “foi perfeitamente normal”, considera Rui Mota, ex-adjunto do treinador dos ‘encarnados’, o alemão Roger Schmidt, nos chineses do Beijing Guoan.
Roger Schmidt, que levou o Benfica ao título de campeão nacional três épocas depois, teve uma “boa adaptação” ao contexto do futebol português, avalia Rui Mota, ex-adjunto do treinador alemão ao leme dos chineses do Beijing Guoan.
A conquista do 38.º cetro de campeão nacional na I Liga 2022/23 foi “fundamental” para o Benfica, que interrompeu um período de quase quatro anos sem títulos, aponta o antigo jogador e secretário técnico das ‘águias’ Shéu Han.
O Benfica bateu em 2022/23 todos os recordes ao nível de assistências nos estádios, ao colocar quase um milhão de espetadores nos 17 jogos da I Liga, à média de 57.108 por encontro.
O campeão Benfica também foi a equipa mais disciplina da edição 2022/23 da I Liga, ao somar apenas 62 cartões, sendo a única equipa sem qualquer vermelho direto.
A edição 2022/23 da I Liga perdeu 44 golos em relação a 2021/22 (763 contra 807), com a ligeira subida da segunda volta (389 contra os 374 da primeira) a ser insuficiente.
O Marítimo foi a grande vítima das reviravoltas na I Liga, ao perder um total de oito jogos que começou a ganhar, tendo ai o porquê de ter de jogar o play-off de manutenção.
O Arouca foi o clube que mais cresceu em relação à edição 2021/22 da I Liga, ao somar mais 23 pontos, que lhe permitiram avançar 10 posições, da 15.ª para a quinta.
O Santa Clara terminou a I Liga no último lugar, com 22 pontos, a pior pontuação de sempre do clube, o culminar de uma época atribulada com mudanças na administração e no comando técnico.
O Paços de Ferreira foi despromovido à II Liga a duas jornadas do fim, numa época em que as correções feitas em janeiro foram insuficientes para anular um arranque em falso e um planeamento errático.
O Marítimo registou a pior pontuação de sempre em 42 anos na I Liga e ainda depende do play-off, diante do Estrela da Amadora, para se manter no principal escalão.
O Portimonense voltou a garantir a permanência na I Liga, na quarta época de Paulo Sérgio como treinador, repetindo um lugar na metade inferior da tabela após um bom arranque que não teve continuidade.
Uma mudança técnica operada já na segunda volta permitiu ao Estoril Praia ‘ganhar fôlego’ e regressar aos bons resultados, garantindo a manutenção na I Liga a duas jornadas do final.