O Pinhalnovense-Oriental foi mais um jogo marcado pelo excesso de cartões, o que acabou por condicionar a atuação das duas equipas.
O Oriental entrou na partida mais organizado, pelo que a estratégia dos locais passava por surpreender no contra-ataque, com Nuno Gomes a dispor de pelo menos um par de oportunidades.
No inicio da segunda parte, a turma de Luis Manuel, chegou à vantagem, contra a corrente do jogo e numa altura em que já jogava com menos um, numa grande penalidade apontada por Filipe Falardo.
Dez minutos volvidos, o Pinhalnovense provou do próprio veneno e sofreu o empate lisboeta, por Mauro Bastos, a finalizar uma transição rápida.
Nos ultimos vinte minutos, e a jogar com nove elementos, o Pinhalnovense sofreu uma pressão avassaladora, com pontapés de canto sucessivos, mas sem resultados práticos.
Face à superioridade numerica, o Oriental só se pode queixar de si próprio por não ter levado para Marvila os três pontos.
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