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Taça da Liga: Hugo Miguel diz-se empenhado para que final seja positiva

Hugo Miguel vai arbitrar no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, a final da sétima edição da Taça da Liga de futebol, entre Benfica e Rio Ave, na quarta-feira, a partir das 20:30.

Taça da Liga: Hugo Miguel diz-se empenhado para que final seja positiva

O árbitro lisboeta Hugo Miguel assumiu hoje o seu empenho para que a final da Taça da Liga, na quarta-feira, seja o mais positiva possível, aconselhando a que Benfica e Rio Ave pratiquem o melhor futebol possível.

O “juiz”, de 37 anos e internacional desde 2013, revelou o entusiasmo com a sua nomeação para o encontro decisivo da mais jovem competição do calendário futebolístico nacional.

“É um desafio extremamente aliciante, é a minha primeira final de uma grande competição. Estarei aqui para tentar repetir mais vezes esta experiência, tendo em conta que há mais árbitros portugueses que também poderão usufruir desta experiência”, afirmou Hugo Miguel.

Na conferência de imprensa de antevisão da final da sétima edição da Taça da Liga, o árbitro explicou que preparou este encontro “da mesma forma que todos os outros de competições profissionais”.

“Há duas épocas atrás arbitrei estas duas equipas na I Liga e este foi preparado da mesma forma, mas com o cuidado redobrado para integrar estes dois jovens, para lhes proporcionarmos uma experiência inolvidável, ao mostrarmos-lhes como é a arbitragem”, referiu o lisboeta, que surgiu acompanhado de Cátia Leal, de 17 anos, de Santarém, e Diogo Marques, 16 anos, de Coimbra, dois jovens árbitros que se destacaram no curso da associação do setor.

Na ocasião, Hugo Miguel admitiu que a arbitragem poderia “ganhar” com “uma maior abertura à comunicação social e à sociedade”, mas excluindo a possibilidade de os “juízes” protagonizem regularmente conferências de imprensa.

“Estamos na antevisão de um jogo, com a perspetiva de que irá ser o mais positivo possível, a equipa de arbitragem tudo fará nesse sentido. Mas conferências de imprensa pós-jogo não são defendidas pelas entidades que superintendem o futebol”, salientou.

Hugo Miguel desvalorizou a hipótese de os árbitros, à semelhança de jogadores e treinadores, abordarem os jogos após o seu final.

“Penso que o árbitro não teria grande interesse. Eventualmente a estrutura da arbitragem, como já fez no passado, ter alguma intervenção, nomeadamente após uma série de jogos, ao documentar lances e a elucidar as pessoas sobre muitas coisas que se dizem e que nem sempre correspondem à verdade”, rematou.

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