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Liga repudia críticas de Bruno de Carvalho ao caso Miguel Rosa/Deyverson

A Comissão Executiva da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) “repudia veementemente” as críticas do presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, considerando-as um mero exercício de “denegrir” a sua imagem, em comunicado distribuído hoje.

Liga repudia críticas de Bruno de Carvalho ao caso Miguel Rosa/Deyverson

“Face à tomada de posição pública proferida ontem [quinta-feira] pelo presidente da Sporting Clube de Portugal, Bruno de Carvalho, na cerimónia dos prémios Stromp, a Comissão Executiva da Liga PFP vem repudiar veementemente as referidas declarações, cujo sentido e alcance pretendem denegrir a imagem, quer da Liga, no seu todo, quer da Comissão de Instrução e Inquéritos”, refere o organismo.

Em causa está a reação de Bruno de Carvalho ao arquivamento do “caso Miguel Rosa/Deyverson” por parte da Comissão de Instrução e Inquéritos (CII) da Liga, por falta de provas quanto ao motivo da não utilização dos jogadores do Belenenses, titulares indiscutíveis da equipa orientada por Lito Vidigal, no jogo da Luz frente ao Benfica, da 12.ª jornada, que os “encarnados” venceram por 3-0.

Ambos foram convocados por Lito Vidigal, que chamou 20 jogadores, um número superior ao que é habitual nas convocatórias, mas acabaram por não ser utilizados, à semelhança do que aconteceu na época passada, quando Miguel Rosa, Deyverson e Rojas, sendo o último emprestado pelo Benfica na altura, não foram utilizados pelo treinador Marco Paulo, quando o Belenenses recebeu os “encarnados” para o campeonato.

“O que se passou com os jogadores do Belenenses e com a decisão do presidente da Liga, suposto sportinguista, foi uma dupla vergonha. O Sporting pediu para se juntar os contratos dos jogadores ao processo e a Liga disse que não era preciso. É uma vergonha”, criticou Bruno Carvalho, quinta-feira à noite.

Em resposta, a comissão executiva da Liga recorda que “de acordo com o regulamento disciplinar das competições profissionais organizadas pela Liga PFP, a Comissão de Instrução e Inquéritos tem natureza disciplinar e exerce as suas funções com independência e autonomia, não estando sujeita a quaisquer ordens ou instruções”.

“Nos termos do regulamento disciplinar, a Liga PFP apenas intervém assegurando os serviços administrativos da Comissão de Instrução e Inquéritos”, esclarece o organismo.

Face a isso, a Liga entende que “confundir as deliberações da Comissão de Instrução e Inquéritos com decisões do presidente da Liga PFP [Luís Duque] revela má fé e/ou ignorância relativa a regulamentos por parte de quem tem a obrigação de os conhecer”.

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