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CAN-2015: Tunísia não quer desculpar-se perante a CAF

A Tunísia não tem intenção de desculpar-se ante a Confederação Africana de Futebol (CAF) das acusações que fez após a eliminação da Taça das Nações Africanas (CAN), informaram hoje fontes da federação do país.

CAN-2015: Tunísia não quer desculpar-se perante a CAF

“Estamos convencidos de que sofremos uma escandalosa injustiça por parte dos árbitros. Nisso coincidem, inclusive, testemunhas neutras. Não só no jogo com a Guiné Equatorial, mas desde o início do torneio”, explicou Hichem Ben Omrane, membro do comité diretivo da federação tunisina.

A Tunísia foi eliminada dos quartos de final da CAN2015, devido a um penálti duvidoso marcado a favor da seleção do país anfitrião, a Guiné Equatorial, que levou o encontro para prolongamento e que provocou a ira dos tunisinos, em particular do presidente da Federação.

Wadie Jary foi hoje suspenso de todas as atividades ligadas à Confederação Africana e tem até 31 de março para apresentar desculpas ou provas irrefutáveis das acusações que fez.

A CAF decidiu suspender o responsável até que apresente um pedido de desculpas ou provas irrefutáveis e tangíveis que possam fundamentar a acusação que fez de parcialidade da CAF e da vontade desta em prejudicar a seleção tunisina.

Além disso, a CAF deu um prazo até 31 de março de 2015, em conformidade com a recomendação do júri disciplinar, para a apresentação de desculpas ou provas de parcialidade da CAF, sem as quais esta procederá à desqualificação da seleção da Tunísia na edição 2017 da Taça das Nações Africanas.

O árbitro que dirigiu a partida entre a Guiné Equatorial e a Tunísia, Seechurn Rajindrapasard, das Ilhas Maurícias, foi suspenso por seis meses pela CAF.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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