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Comentário: Chile mantém vivo o 'sonho', ao bater 'inferiorizado' Uruguai

Um golo de Mauricio Isla, aos 81 minutos, permitiu ao anfitrião Chile bater quarta-feira o campeão Uruguai por 1-0, rumar às meias-finais da Copa América em futebol e continuar na corrida ao seu primeiro título.

Comentário: Chile mantém vivo o 'sonho', ao bater 'inferiorizado' Uruguai

Em Santiago do Chile, num jogo muito tenso, os chilenos atacaram muito mais, como esperado, mas só superaram os uruguaios quando estes ficaram reduzidos a 10 unidades, por expulsão de Cavani, que cedeu às provocações de Jara.

Num embate que os recordistas de vitórias na prova (15) ainda acabaram com nove, por expulsão do ex-portista Fucile, aos 88 minutos, o Chile colocou-se em excelente posição para chegar à final, já que nas ‘meias’ enfrentará Bolívia ou Peru.

Em relação aos jogos de fecho da fase de grupos, Jorge Sampaoli trocou apenas Beausejour por Mena, na esquerda da defesa, enquanto Óscar Tabárez fez três alterações, colocando Fucile, Godín (após castigo) e Cristian Rodríguez nos lugares de Álvaro Pereira (castigado), Coates e Abel Hernández.

Os uruguaios entraram determinados, marcando posição, com uma primeira jogada em que Cavani quase se isolava e um remate de Cristian Rodríguez, para, aos 21 minutos, criarem perigo num ‘tiro’ de Carlos Sánchez ao lado do poste direito.

Nos primeiros 25 minutos, o Chile não conseguiu mais do que um remate por alto de Vargas, aos oito, mas, depois e até ao final de uma primeira parte, assumiu o comando e ameaçou por Aránguiz (26), Alexis Sánchez (33 e 34) e Artur Vidal (36).

Os anfitriões reentram determinados e cedo se instalaram junto da área contrário, mas sem conseguirem mais do que dois remates ‘tímidos’ de Vidal (48 e 60 minutos), sendo que, pelo meio (53), Rolan desaproveitou um ressalto, após livre.

Aos 60 minutos, a situação complicou-se ainda mais para os detentores do título, com Cavani a ‘perder a cabeça’ perante as provocações de Jara e a ver o segundo amarelo, depois de já ter visto o primeiro por protestos, aos 29.

Entrado para o lugar de Rolan, Abel Hernández ficou sozinho na frente de ataque do Uruguai, com todos os outros a defender, enquanto Jorge Sampaoli apostou nos ex-‘leões’ Matías Fernández e Pinilla, retirando Diaz e Vargas.

O Chile atacava, mas não criava situações de perigo e, em contra-ataque, o Uruguai teve duas boas ocasiões para alvejar a baliza de Claudio Bravo, mas o ‘tiro’ de Carlos Sánchez saiu pouco ao lado e o de Cristian Rodriguez muito.

O tão aguardado tento da seleção da casa acabou, no entanto, por aparecer, aos 81 minutos: Muslera saiu a punhos da baliza e aliviou para a entrada da área, para Valdivia, que levantou a cabeça e tocou para Isla faturar de pé direito.

Pouco depois, Tabárez ainda lançou o benfiquista Jonathan Rodríguez, mas o Uruguai já não conseguiu criar perigo e ainda acabou com nove, por expulsão de Fucile, que viu o segundo amarelo e gerou enorme confusão no relvado.

Os ânimos lá acalmaram, com o árbitro brasileiro Sandro Ricci a não ‘querer’ ver uma série de comportamentos à margem da lei de vários jogadores, e o jogo terminou quase oito minutos após os 90, depois de Vidal desperdiçar o 2-0.

Programa da jornada

Quinta-feira, 25 de Junho de 2015
Chile - Uruguai, 1 - 0

Sexta-feira, 26 de Junho de 2015
Bolívia - Peru, 1 - 3

Sábado, 27 de Junho de 2015
Argentina - Colômbia, 5 - 4 g.p
Brasil - Paraguai, 3 - 4 g.p

Confira aqui tudo sobre a competição.

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