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Taça de Portugal: U. Leiria goleia Tomar, num reencontro 31 anos depois

A União de Leiria apurou-se hoje para a segunda eliminatória da Taça de Portugal, vencendo o União de Tomar por 7-0 na reedição, no Estádio Municipal de Tomar, de um encontro entre dois históricos do futebol nacional.

Taça de Portugal: U. Leiria goleia Tomar, num reencontro 31 anos depois

As duas equipas, que disputaram várias vezes o principal escalão português, voltaram a encontrar-se em jogos oficiais 31 anos após o último confronto, então na II divisão nacional.

Há três décadas, o União de Tomar levou a melhor, mas em 2015 o cenário é bastante diferente: a equipa da casa prepara-se para o campeonato distrital de Santarém e a União de Leiria está no Nacional de Seniores, apostando em regressar às ligas profissionais.

A discrepância entre as equipas e a diferença de ritmo fez-se sentir desde o primeiro minuto e os leirienses resolveram a eliminatória a seu favor no primeiro quarto de hora. No final, marcaram sete golos, mas desperdiçaram outras tantas oportunidades claras.

Aos seis minutos, o russo Lomakin marcou um canto e Benny saltou ao primeiro poste para o golo inaugural da União de Leiria.

Com outro andamento, a equipa de Jorge Casquilha só abrandou após o 3-0, com golos de Hugo Pina, de grande penalidade, e de Brigues, que aproveitou um passe perfeito de Lomakin, a ‘estrela’ do primeiro tempo.

Só aos 26 minutos, o União de Tomar chegou à baliza da União de Leiria, numa falha de Hugo Pina que Pele quase aproveitou para marcar. A pronta intervenção do guarda-redes Paiva impediu o golo.

Esse lance foi a exceção no ‘passeio’ da União de Leiria por Tomar, de onde até podia ter saído com um resultado ainda mais volumoso.

Lomakin, Aquini, mais tarde Yontcha, mas sobretudo Rafael Silveira desperdiçaram várias oportunidades para dilatar o marcador, algumas só com o guarda-redes adversário pela frente.

Na segunda parte, os golos sucederam-se e as dúvidas eram sobretudo duas: se Leiria chegava aos 10 e se o Tomar marcava o ‘golo de honra’.

Não aconteceu nem uma nem outra coisa, apesar dos golos de Silveira, numa bola que lhe bateu e entrou na baliza, dos dois de Aquini, que continuou sempre em ritmo elevado, e de Yontcha, numa recarga.

O União de Tomar fazia o melhor que podia. E desesperava pelo fim de um jogo que, claramente, não era do seu campeonato.

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