Num jogo onde o árbitro Mike Dean foi demasiado protagonista, o Chelsea levou a melhor sobre o rival Arsenal em Stamford Bridge (2-0). A equipa de Arsène Wenger mostrou boa atitude durante todo o encontro, mas, reduzida a nove unidades, acabou por ceder perante a superioridade dos 'blues'.
O Chelsea entrou em campo moralizado após uma goleada frente ao Maccabi Tel Aviv (4-0), na Champions League, e com a obrigação de derrotar o Arsenal, sob pena de agravar a sua crise de resultados na Premier League.
Numa primeira parte tendencialmente equilibrada, os 'blues' demoraram a encontrar-se.
O Arsenal foi sempre um osso duro de roer, mas começou a perder gás aos 45+1', altura em que o defesa Gabriel Paulista foi tomar banho mais cedo, num desentendimento com Diego Costa, em que o ponta-de-lança espanhol acabou por ser beneficiado, pois o hispano-brasileiro agrediu claramente Laurent Koscielny.
No segundo tempo, aos 53 minutos, Kurt Zouma saltou mais alto do que todos os outros e inaugurou a contenda. O Arsenal voltou a reagir bem só que, mais uma vez, quando estava por cima, ficou sem um jogador, desta feita Santi Cazorla, após uma entrada ríspida (79').
Já com o Arsenal conformado, o Chelsea resolveu a partida em definitivo num remate de Eden Hazard, que desviou em Chambers e traiu Petr Cech (90+1'). Este foi o primeiro golo oficial do craque belga em 2015-16.
Com este resultado, o Chelsea quebrou uma anormal sequência de duas derrotas consecutivas e chegou aos sete pontos em seis jornadas, agora com apenas três pontos de atraso para o Arsenal.
Confira aqui tudo sobre a competição.
Siga-nos no Facebook, no Twitter, no Instagram e no Youtube.