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Pinto da Costa acusado em processo que investiga segurança privada

Depois do Apito Dourado, a justiça volta a suspeitar de Pinto da Costa. O presidente portista terá utilizado ilegalmente os serviços de uma empresa de segurança privada, para vigiar os futebolistas profissionais. Bruno de Carvalho estará do lado da acusação.

Pinto da Costa acusado em processo que investiga segurança privada

O Ministério Público acredita que o presidente azul e branco contratou, por diversas vezes os serviços de segurança da empresa de segurança privada SPDE, apesar de saber que a mesma não podia exercer a atividade, avançam esta segunda-feira o Correio da Manhã e o Diário de Notícias.

Para além de assegurar ilegalmente a segurança privada de Pinto da Costa e das instalações do estádio do Dragão, a SPDE estaria ainda encarregada de vigiar os jogadores da equipa principal e transmitir informações aos homens fortes do FC Porto.

Os contactos entre a empresa e o clube nortenho terão sido conduzidos por Antero Henrique, diretor-geral da SAD portista, que alegadamente seria um “sócio oculto” da empresa de segurança.

O jornal i faz as contas à moldura penal e adianta que Pinto da Costa arrisca uma pena de prisão até dois anos ou uma multa até 240 dias.

Também Bruno de Carvalho, presidente do Sporting, chegou a ser investigado, mas a imprensa avança que ficará apenas como testemunha no processo.

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