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Taça de Portugal: Naval 1.º de Maio – Fafe (declarações)

Declarações dos treinadores de Naval 1.º de Maio e Fafe, após o jogo da segunda eliminatória da Taça de Portugal em futebol, disputado na Figueira da Foz e que terminou com a vitória da formação anfitriã por 3-2.

Taça de Portugal: Naval 1.º de Maio – Fafe (declarações)

Francisco Rachão (Treinador da Naval 1.º de Maio): "É uma vitória e ganhou-se uma equipa, o mais importante foi ganhar uma equipa. Continuamos com os pés bem assentes na terra, sabemos que precisamos de reforços mas sabemos também que temos aqui miudagem que tem valor e tem vontade.

Foi um grito de guerra, um bocadinho de revolta sem estarmos revoltados com ninguém. Temos trabalhado bem durante estas semanas, a equipa nem pré-época fez e o hoje aguentou o jogo todo, só com três suplentes no banco. Temos trabalhado muito e quando os jogadores trabalham bem as coisas acontecem.

O que aconteceu hoje foi tentar ser o virar de uma folha. Vamos continuar a trabalhar, sabemos que é tudo difícil, esperamos ter mais dois ou três reforços esta semana e a nossa caminhada vai ser fazer com que a Naval seja uma equipa prestigiada e respeitada, porque merece.

[Ao intervalo] Pedi aos jogadores que mantivessem a postura da primeira parte. Taticamente, fechámos as linhas todas ao Fafe e o Fafe começou a ter dificuldades, acabando o jogo a bombear bolas para cima de nós, apesar de ser uma grande equipa hoje fomos nós os mais felizes".

- Agostinho Bento (Treinador do Fafe): "Se formos analisar as oportunidades flagrantes de golo, o Fafe teve duas mãos cheias e as quatro ou cinco aproximações que a Naval fez [à baliza] fez três golos. Por aquilo que se bateu, pelas dificuldades que tem tido foi uma vitória merecida mas justa não foi de maneira nenhuma.

A vitória não é justa de maneira nenhuma, a Naval está de parabéns, bateu-se com muita galhardia. Mas tenho de dizer isto, enquanto treinador e jogador sinto sinceramente que esta foi a minha pior derrota.

Apesar de terem sido utilizados muitos jogadores que não tinham ainda jogado esta época, tinham obrigação de fazer muito mais. E quando digo obrigação é no sentido de estarem mentalmente preparados para as dificuldades, não foi por falta de alerta, tinham de ser mais eficientes e mais eficazes e, para isso, é preciso estar 100% concentrado e focado no nosso jogo. Os atletas que jogaram têm competência, são capazes, senão não estariam no Fafe, eu não os teria escolhido. Se eu não consegui passar a mensagem, a responsabilidade é minha.

Tivemos dois jogos em oito dias, vamos ter mais dois nos próximos oito dias. Fazendo uma análise daquilo que tem sido a Naval e do conhecimento dos atletas que jogaram, tenho perfeita noção de que a minha equipa era mais do que suficiente para poder ganhar.

A determinação é obrigatória no Fafe, se fizéssemos a nossa obrigação ao nível de entrega, ao nível da concentração, ao nível da humildade, com maior ou menor dificuldade, nós ganharíamos o jogo. Não foi o que aconteceu".

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