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CAN-2017: Seleção da Guiné-Bissau parte para o Gabão confiante em boa prova

A seleção da Guiné-Bissau partiu hoje para o Gabão para participar pela primeira vez na Taça das Nações Africanas (CAN2017) de futebol e os jogadores mostram-se confiantes numa boa prova.

CAN-2017: Seleção da Guiné-Bissau parte para o Gabão confiante em boa prova

Em declarações antes de embarcarem, vários jogadores mostraram "confiança total" na prestação dos 'djurtus', como foram os casos de Tony Brito e Silva, Leocísio Sami e Aldair Baldé.

Este último, jogador do Olhanense de Portugal e que pela primeira vez veste as cores da Guiné-Bissau, acredita que o país poderá surpreender na CAN do Gabão, por ser uma equipa desconhecida.

"Temos que aproveitar, temos que ter confiança, porque acho que podemos surpreender. É a nossa primeira vez, a maior parte das equipas não nos conhece, acho que temos todas as condições para poder surpreender", disse o avançado Aldair Baldé.

O também avançado Leocísio Sami, que atua nos turcos de Akhisar, diz que a Guiné-Bissau "tem os seus pontos fortes" e que os jogadores só têm que retribuir no campo todo o calor humano que têm recebido do público.

Uma moldura humana acompanhou os 'djurtus', a pé, do centro da cidade até o aeroporto, com cânticos e danças, quando estes vinham numa camioneta, e ficou à espera até a partida do avião para o Gabão.

"É inacreditável o que temos recebido em termos de apoio. O país tem os problemas que tem, mas, quando é a seleção, o povo sai às ruas. É arrepiante", notou Sami.

Tony Brito e Silva, dianteiro dos gregos do Levadiakos, destaca o facto de a Guiné-Bissau "não contar com nenhuma estrela", mas confia que com a união e determinação dos jogadores poderá tirar um bom resultado na CAN do Gabão.

O primeiro-ministro despediu-se da seleção no aeroporto de Bissau e anunciou-lhes que o chefe do Estado, José Mário Vaz, vai estar presente no jogo inaugural, no próximo sábado, diante do Gabão.

A Guiné-Bissau, única seleção lusófona a estar presente na CAN, integra o grupo A, juntamente com Gabão, Camarões e Burkina Faso.

O avião que transportou os 'djurtus' levou a bordo 76 pessoas, entre jogadores, equipa técnica, dirigentes federativos e jornalistas.

Um outro grupo de guineenses, entre dirigentes de clubes de futebol, convidados da federação, elementos do governo e a claque organizada, deverá seguir para o Gabão na quinta-feira.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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