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Mundial-2018 (Gr. A): Uruguai e Rússia favoritos, assim Salah o permita

O Uruguai, de Luis Suárez e Edinson Cavani, e a Rússia, como anfitriã, são os favoritos a qualificar-se no Grupo A do Mundial de futebol de 2018, assim o permita Mohamed Salah, a grande ‘estrela’ do Egito.

Mundial-2018 (Gr. A): Uruguai e Rússia favoritos, assim Salah o permita

Num agrupamento em que a Arábia Saudita dificilmente poderá repetir o feito de 1994, única de quatro vezes em que chegou aos ‘oitavos’, os uruguaios, campeões mundiais em 1930 e 1950, são os mais credenciados.

A formação ‘celeste’ tem, sobretudo, um ataque que ‘mete medo’, com Suárez, terceiro melhor marcador da Liga espanhola, com 25 golos pelo FC Barcelona, e Cavani, ‘rei’ dos goleadores da Liga francesa, com 28 pelo Paris Saint-Germain.

Os dois avançados, ambos com 31 anos, estão bem acompanhados, num conjunto com mais uma série de jogadores de grande qualidade e experiência, como Fernando Muslera, Diego Godín, Martin Cáceres, Carlos Sanchez ou Cristian Stuani.

A lista inclui também dois jogadores que atuam na Liga portuguesa, casos do portista Maxi Pereira e do ‘leão’ Sebastian Coates, bem como outros que já passaram por solo luso, como Urretaviscaya e Cristian Rodríguez.

À frente da equipa está também, e desde fevereiro de 2006, um mais do que experimentado Óscar Tabárez, de 71 anos, num conjunto em que a atual geração tem a última oportunidade para voltar a brilhar num Mundial, como em 2010 (quarto lugar).

Se o Uruguai se perfila como a equipa mais forte do Grupo A, a Rússia tem, do seu lado, o ‘fator casa’, que, desde 1930, só a África Sul não aproveitou, em 2010, tornando-se o primeiro anfitrião a não passar à fase seguinte.

O facto de jogar em solo russo é, porém, um dos poucos dados a favor do conjunto de Stanislav Cherchesov, que orienta uma equipa quase na totalidade preenchida por futebolistas que alinham em clubes russos, longe das equipas de top europeias.

O guarda-redes Igor Akinfeev, o médio Alan Dzagoev e o lateral esquerdo Yuri Zhirkov são os nomes mais ‘badalados’ da seleção da Rússia, que, desde o final da União Soviética, nunca passou a primeira fase de um Mundial e em 2014 não ganhou qualquer jogo.

As hipotéticas fragilidades dos russos poderão constituir a grande oportunidade para o Egito, que vai disputar a sua terceira fase final, depois de não ter somado qualquer triunfo nas duas primeiras (1934 e 1990).

O avançado Mohamed Salah, melhor marcador da Liga inglesa, com os 32 golos que marcou pelo Liverpool, é a grande figura dos ‘faraós’ e a grande esperança dos egípcios num grande resultado na Rússia, que passará por chegar aos oitavos de final.

Ao contrário do conjunto africano, a Arábia Saudita não parece ter argumentos para discutir o acesso à fase seguinte, numa prova em que será comandado pelo hispano-argentino Juan Antonio Pizzi, contratado apenas para a fase final.

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