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Europeu sub-19: Cinco golos em meia hora lançam Portugal para a final

Uma eficácia ‘absurda’, com cinco golos marcados em apenas meia hora, lançaram hoje a seleção portuguesa de futebol de sub-19 para uma goleada por 5-0 sobre a Ucrânia e o apuramento para a final do Europeu da categoria.

Europeu sub-19: Cinco golos em meia hora lançam Portugal para a final

O avançado Pedro Correia, que ainda não tinha jogado no torneio, abriu caminho à vitória lusa no encontro das meias-finais, disputado na cidade finlandesa de Vaasa, que ficou sentenciado quando João Filipe bisou no curto espaço de dois minutos, aos 19 e 21, proeza reeditada pouco depois por Francisco Trincão, aos 28 e 30.

Trincão, que já tinha marcado dois golos à Noruega, juntou-se a Amine Gouiri no comando dos melhores marcadores da prova, ambos com quatro, apesar de o francês ainda poder ‘faturar’ no jogo de hoje com a Itália, do qual sairá o adversário de Portugal na final de domingo, em Seinajoki.

Portugal, que procura conquistar o primeiro título de sub-19, depois de se ter sagrado campeão em 1961, 1994 e 1999, ainda no formato sub-18, é o país com maior número de finais perdidas - oito, em 1971, 1988, 1990, 1992, 1997, 2003, 2014 e 2017 -, as três últimas já com o atual modelo competitivo.

O avançado José Gomes, a recuperar de lesão, iniciou o jogo no banco de suplentes, mas Pedro Correia, o seu substituto, necessitou de apenas dois minutos para justificar a titularidade, inaugurando o marcador na recarga a um cabeceamento inicial defendido a custo pelo guarda-redes Kucheruk, após assistência de João Filipe.

A Ucrânia não demonstrou capacidade para reagir, ficando ainda mais debilitada com a saída logo aos 11 minutos do seu jogador mais influente, o avançado Supriaha, e a seleção portuguesa aproveitou para ‘reservar’ o lugar na final do torneio, graças ao bis de João Filipe.

O extremo marcou aos 19 e 21 minutos, primeiro, antecipando-se à defesa adversária, na sequência de um canto marcado por Francisco Trincão, e depois através de um forte remate rasteiro, correspondendo da melhor forma ao desvio subtil de Miguel Luís.

Portugal repetiu a ‘dose’ à passagem da meia hora, por intermédio de Francisco Trincão, que também bisou no curto espaço de dois minutos, aos 28, com um colocado remate à entrada da área, e aos 30, aproveitando a defesa incompleta de Kucheruk ao cruzamento de Rúben Vinagre.

A segunda parte da seleção nacional foi disputada já com ‘vista’ sobre a final do Campeonato da Europa, com o selecionador Hélio Sousa a efetuar três substituições pouco após o intervalo, entre os quais o guarda-redes Diogo Costa, proporcionando a estreia a João Virgínia.

A incapacidade da Ucrânia em, sequer, minimizar o peso da derrota, aliada à pouca vontade que Portugal demonstrou em chegar a números ainda mais comprometedores para o adversário, resultaram em 45 minutos finais enfadonhos, disputados em ritmo de treino.

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