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Taça de Portugal: Fátima 1-0 Oliveirense (declarações)

Declarações dos treinadores do Fátima e da Oliveirense após o jogo da segunda eliminatória da Taça de Portugal de futebol, hoje disputado no Estádio Municipal de Fátima, onde a equipa da casa venceu, por 1-0.

Taça de Portugal: Fátima 1-0 Oliveirense (declarações)

Nuno Kata (Treinador do Fátima): "Estou muito satisfeito pela passagem à próxima eliminatória, mas ainda mais satisfeito pelo jogo realizado pela minha equipa. Não se notou grande diferença, nem a nível de qualidade nem de intensidade de uma equipa para a outra, apesar de a Oliveirense ser de um escalão superior. A minha equipa jogou sempre olhos nos olhos, os jogadores estiveram muito concentrados, muito bem posicionados. Foi um jogo bom de se ver, bem disputado, onde houve boas oportunidade de golo. Os guarda-redes fizeram defesas de grande nível. O resultado acaba por ser justo, por aquilo que fizemos.

[Foi eliminado na primeira eliminatória, mas repescado] São coisas que o futebol tem. Tínhamos sido eliminados, fomos repescados e talvez tenha sido um sinal que tínhamos de acreditar na nossa qualidade de trabalho e na nossa organização. Quando há qualidade de trabalho e dos jogadores, as coisas aparecem e a nossa equipa mostrou melhor organização. Temos muito bons jogadores, hoje os que jogaram são muito jovens e a nossa equipa está a crescer claramente e isso foi visível hoje.

[Qual adversário prefere] A Taça dá algum dinheirinho e o Fátima, assim como outros clubes do Campeonato de Portugal, precisam de dinheiro. Agora, gostava que viessem equipas mais acessíveis. Mas mais acessível não quer dizer nada. Fomos eliminados por uma equipa do nosso escalão e eliminámos uma equipa da II Liga. Não há adversários fáceis. Gostaríamos de seguir em frente mais algumas eliminatórias para amealhar algum dinheirinho e depois mais para a frente encontrar um grande do futebol português".

Pedro Miguel (Treinador da Oliveirense): "Foi um jogo dividido. Na primeira parte não aproveitámos o fator vento. Fomos pouco agressivos, circulámos pouco a bola e deixámos o jogo andar. Ao intervalo, alertámos que era preciso alterar o rumo e iríamos ter o vento contra, o que também poderia ser uma vantagem, porque os bolas não travavam, mas fomos traídos por uma bola nas costas da nossa defesa. Não preparámos a transição defensiva e acabámos por sofrer um golo.

Se calhar sofremos o golo no nosso melhor período. Tentámos responder mais com o coração do que com a cabeça e não conseguimos chegar ao empate e levar o jogo para ao prolongamento.

É um facto que ainda não ganhámos. Tínhamos dado indicadores nestes últimos dois jogos de que estávamos perto de conseguir a vitória, depois voltámos a dar um passo atrás. Faltou agressividade, se calhar, faltou ambição, não que não tivessem avisados de que poderia acontecer. Naturalmente que as vitórias dão confiança e nós andamos à procura da primeira vitória no Campeonato. Não queremos ser uma equipa de empates, mas de vitórias, porque uma vitória vale três pontos, por isso, há que arriscar. Os jogadores têm de acreditar, obviamente estão chateados, porque têm capacidade para fazer melhor e acreditamos que vai acontecer."

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