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Rúben Amorim: «Fomos melhores na primeira do que na segunda parte»

Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, após a vitória frente ao Leça (4-0), em jogo dos quartos de final da Taça de Portugal, disputado em Paços de Ferreira.

Rúben Amorim: «Fomos melhores na primeira do que na segunda parte»

"Voltar ao banco é muito bom. Estar em casa sem sintomas é muito mais difícil para um técnico, que sofre muito mais por ver a sua equipa longe e não pode interagir com os jogadores. Espero não falhar mais nenhum jogo.

Sobre o jogo, sabíamos que tínhamos de ser muito sérios. O Leça já tinha afastado duas equipas da I Liga. Pensávamos que ia alinhar com uma linha de cinco defesas, mas acabou por atuar com quatro, na perspetiva de jogar. Conseguimos marcar, não demos muitas chances de finalização. Fomos melhores na primeira do que na segunda parte.

Preferências nas meias-finais da Taça de Portugal? Não. Há coisas boas nas derrotas, que é aprender e levar isto jogo a jogo. Queremos é vencer o encontro com o Vizela.

Porro? É ver um bocadinho o contexto. Ele não sentiu nada de diferente, mas um desconforto. Começou a recuperar da lesão, mas teve de ir a Espanha por causa do falecimento da avó. As viagens e tratamentos não realizados mexeram muito com ele. Em primeiro lugar, está o lado pessoal do jogador. Quando a cabeça não está tranquila, sente-se qualquer coisa e mais vale assim. Acho que foi muito inteligente e começa a aprender. Um atleta tem de se conhecer a si próprio. Vamos levá-lo agora para Lisboa e tratá-lo. Se não tiver nada de mais, volta a trabalhar e, quando assentar, estará pronto.

A derrota [frente ao Santa Clara] mexeu bastante com o grupo e os adeptos. É normal numa equipa que não costuma perder. Isso faz parte do nosso trajeto. Quanto ao apertar a malha, amanhã [quarta-feira] há treino, depois há folga e os jogadores fazem o que entenderem. Se tivéssemos ganho ao Santa Clara não estaríamos a falar do Paulinho.

Eles são jovens e o treinador diz para sair à noite quando têm de sair à noite. Não há qualquer problema, desde que façam o trabalho. Perdemos com o Santa Clara porque não tivemos a mesma agressividade e intensidade. Isso é notório na nossa equipa e para quem viu o jogo. É ser sinceros sobre essas coisas e eles são os primeiros a entender".

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