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Luís Freire: «Não fomos tão expeditos a reagir»

Declarações de Luís Freire, treinador do Rio Ave, após a derrota frente ao Vizela (1-3), em jogo da 18.ª jornada da I Liga.

Luís Freire: «Não fomos tão expeditos a reagir»

“Sabíamos que iríamos ter um jogo complicado, frente a uma equipa motivada, com grande apoio em casa. Não entrámos muito bem no jogo, mas só consentimos uma oportunidade de golo ao Vizela. A partir dos 20 minutos, começámos a sair com critério para o ataque e, no final da primeira parte, ganhámos uma grande penalidade num lance de ataque. Penso que estávamos a fazer um jogo ao nosso nível na primeira parte, competente.

Depois do intervalo, entrámos relativamente bem. Nos primeiros cinco minutos, circulámos a bola no meio-campo ofensivo e impedimos o Vizela de colocar o seu jogo em prática. Depois surge um golo que nos intranquiliza. Mas temos de saber reagir a isso, porque há mais meia hora para se jogar. O Vizela teve tempo para marcar dois golos. Nós só reagimos depois do 2-1. Temos de ter reação à adversidade. Temos de ir à procura do golo. Não fomos tão expeditos a reagir, embora, por pouco, não fizéssemos o 2-2.

Com a expulsão [de Aderllan Santos], foi complicadíssimo procurar o golo. Mesmo assim tentámos, mas expusemo-nos e sofremos o terceiro golo. A grande diferença foi a partir do 1-1, em que o Vizela continuou a tentar o golo. Temos de saber que o jogo é até aos 90 minutos, temos de saber dar as mãos.

Quando a equipa erra, o treinador é o principal responsável. Os jogadores fazem aquilo que eu lhes peço. Pagámos caro [os erros]. O campeonato é feito disto. Vamos ter jogos a ganhar e jogos a perder. Onde falhámos foi sobretudo na reação ao [primeiro] golo sofrido e não nesse golo.”

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