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FPF: Evangelista observa «novo paradigma», Carlos Ribeiro otimista

Apesar do chumbo do projeto de revisão dos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol, o presidente do Sindicato de Jogadores observou hoje o surgimento de um “novo paradigma”, com os 70,6 por cento dos votos.

Após a votação, que ditou o chumbo da proposta na generalidade por “insuficiência de maioria qualificada”, Joaquim Evangelista considerou que esta AG extraordinária promoveu o encontro entre “o passado e o futuro do futebol português”.

“É um novo paradigma. Cerca de 70 por cento de sócios manifestaram interesse na mudança e, no fim, ainda há um grupo de associações irredutível que quer continuar a prejudicar o futebol português”, frisou Joaquim Evangelista.

Já Carlos Ribeiro, da AF Lisboa, lamentou que o projeto de revisão tivesse sido chumbado por uma “minoria” dos sócios, admitindo que a aprovação poderá ser garantida “à mesa do diálogo, porque não é um divórcio.

“Quando verificamos que pouco mais de 70 por cento dos votos estavam disponíveis a aprovar na generalidade os novos estatutos, pensamos que a posição é largamente maioritária, apesar de não ser qualificadamente. Não sei de quem é a vitória, nem sei se o futebol português ganhou com esta decisão”, referiu o dirigente lisboeta.

Dos 500 votos, o total do quórum da reunião magna, 353 foram a favor, o que corresponde a 70,6 por cento, quando eram necessários 75,0 por cento, mais um, e 147 contra (29,4 por cento).

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