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Liga Europa: Resultado «ótimo e inesperado», considera André Villas-Boas

O treinador André Villas-Boas considerou hoje que o FC Porto conseguiu um ótimo e inesperado resultado com o Spartak Moscovo (5-1) e parte com uma vantagem confortável para a segunda mão dos “quartos” da Liga Europa de futebol.

“Não esperava que corresse tão bem. O Spartak é uma equipa competente e nos minutos iniciais teve duas oportunidades para marcar”, recordou André Villas-Boas na conferência de imprensa após o encontro, que terminou com uma ovação dos jornalistas russos presentes.

O treinador disse que o FC Porto tem o máximo de respeito pelo Spartak Moscovo, sobretudo pelos fatores imprevisíveis inerentes ao futebol, pelo que aconselha: “Vamos com calma, passo a passo e depois logo veremos”.

“Na primeira parte houve um período bom, de ascendente do Spartak, mas o primeiro golo deu-nos ânimo. Ao intervalo operamos algumas correções. Passamos a ser mais criteriosos nas escolhas de jogo e construímos um resultado confortável para a segunda mão”, disse.

Questionado sobre o papel da equipa técnica nos resultados da equipa, Villas-Boas remeteu o êxito para o talento dos jogadores. “São eles que resolvem os jogos por nós e é um privilégio ter tanto talento à disposição”, sustentou.

O treinador manifestou-se ainda satisfeito com os resultados globais das equipas portuguesas nos “quartos”, entendendo que “é ótimo e ajuda a elevar o coeficiente europeu”, fazendo questão em sublinhar: “Vamos colher frutos no futuro”.

“Colocaram-se todas a um passo das meias-finais”, comentou ainda Villas-Boas.

Apesar de ter admitido que o FC Porto parte com uma vantagem confortável para a segunda mão, Villas-Boas referiu que há fatores imprevisíveis a ter em conta, como jogar a segunda “mão” no sintético.

O técnico referiu ainda que o FC Porto já conquistou dois troféus esta época, mas que pretende ainda vencer mais dois.

O treinador russo Valeriy Karpin considerou que o jogo foi “equilibrado nos primeiros 20 a 25 minutos”, em que o Spartak dispôs de duas oportunidades de golos, mas depois a sua equipa “parou e deixou de funcionar”.

Valeriy Karpin não encontra explicações para o sucedido e assume a totalidade da responsabilidade pela pesada derrota de 5-1, no Dragão, que coloca a sua posição à frente da equipa fragilizada.

“O culpado sou eu. A equipa parou, aos 20 minutos, e consentiu o ascendente do FC Porto. Não tenho explicação para isso, teria se fosse no minuto 70 ou 80”, disse o desolado treinador do Spartak.

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