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Com a rescisão de contrato com o Vitória de Guimarães acertada, Nilson comentou publicamente o caso em declarações à Rádio Renascença. Ao contrário do que foi referido por alguns meios de comunicação social, o guarda-redes brasileiro diz que nunca foi confrontado com a possibilidade de ver o salário reduzido.
«Nunca fui confrontado com a redução de salário, por isso não pude dar a resposta se aceitava ou não. Lia na imprensa que fazia parte do lote de jogadores que não tinham aceitado e, se calhar, alguns adeptos ficaram chateados com isso», esclareceu, dizendo que apesar dos apupos de alguns adeptos não sai do Estádio D. Afonso Henriques magoado.
«Quem está no futebol tem de saber aprender a conviver com os aplausos e os insultos. Temos de ser pessoas equilibradas para tentar reagir da melhor maneira possível. Foi o que eu fiz. Não é isso que vou levar comigo do Vitória, pelo contrário. O que levo são coisas extremamente positivas e boas. Não saio magoado, o futebol tem destas coisas», garantiu.
Agora, aos 36 anos e livre para assinar por quem bem entender, Nilson espera que o telefone toque rapidamente. «Não sei qual será o meu futuro, mas acredito que será risonho. Vou aguardar com paciência», concluiu.
