O Nacional da Madeira empatou em casa com o Rio Ave (1-1), mas o treinador da equipa da Choupana ficou insatisfeito com várias decisões da equipa da arbitragem. Principalmente com algum excesso de zelo de Bruno Paixão, que parece ter almas gémeas na política.
«A questão da expulsão do Jota (72') parece-me que é uma leitura em extremo daquilo que é a lei. O Jota vai no chão, chega na bola, há um tirar partido do jogador adversário e o árbitro entende dar um cartão vermelho», analisou, concluindo com uma comparação sui generis.
«É um excelente árbitro, mas que tem, de facto, uma particularidade na forma como olha para o jogo: olha para o jogo como o Vítor Gaspar olha para os números, ou como o Passos Coelho olha para a gestão deste país, tentando olhar para a aritmética».